terça-feira, 27 de dezembro de 2011

“ James Dean o mito que ficou....

“Dean morreu na hora exata. Se tivesse vivido, não teria sido capaz de corresponder a sua imagem” – Humphrey Bogart

“Dean foi a bela alma ferida de nossa época” – Andy Warhol

“Jimmy se sentia completamente feliz estirado no chão da minha biblioteca. Ele jamais falou sobre nossa relação, nem eu. Não teria ajudado a nenhum de nós” – Reverendo James A. DeWeerd

Dean alistou-se em Firmont, mas escapou do serviço militar declarando que era gay.

Em Los Angeles Jimmy começou a estudar arte dramática, mas surgiram rumores de que enquanto tentava se impor como ator, resvalara na  prostituição cortejando homossexuais.


James Deam conheceu o diretor de TV Roger Brackett, amigo íntimo do notório agente de Rock Hudson,  Henry Willson,  e foi morar com ele. Jimmy  diziam que viviam juntos como amigos ou pai e filho. “ Se era uma relação de pai e filho, também era incestuosa “ -  Rogers Brackett

Com ajuda de Brackett,  Dean foi viver em Nova York (recebendo uma gorda mesada) e lá começou a namorar Elizabeth “Dizzy” Sheridan, uma dançarina.

Montgomery Clift ouviu falar de Jimmy  e perguntou para Elian Kazan  quem era o jovem. “Dizem que ele gosta de carros de corrida e motocicletas, garçonetes – e garçons” -  Elia Kazan

Jimmy apaixonou-se por Pier Angeli , que o abandonou como  todos sabem.  O astro  então passou  a ter relações infelizes com diversas estrelas de Hollywood entre elas Natalie Wood, Ursula Andress. “ Jimmy não era bem sucedido com as mulheres e nem com os homens” - Elia Kazan


Nos bastidores de Rebelde Sem Causa Dean  ficou extremamente interessado por Dennis Hopper e Sal Mineo (dizem que rolou um "affer" entre Jimmy e Mineo)

Silvana Mangano

Silvana Mangano (Roma, 23 de abril de 1930 - Madri, 16 de dezembro de 1989) foi uma atriz italiana.
Após o casamento com o produtor Dino De Laurentiis trabalhou com os nomes mais importantes do cinema italiano: Federico Fellini, Vittorio De Sica, Alberto Lattuada, Marco Ferreri, Pier Paolo Pasolini, Franco Zeffirelli, Tinto Brass e Luchino Visconti.
Filha de um ferroviário e de uma inglesa, começou a seguir os cursos de dança clássica em Milão, ministrados por Jia Ruskaya e, notada pelo famoso estilista francês Georges Armenkov, Silvana após um pouco de hesitação, decide partir para a França para trabalhar como modelo para a Maison Mascetti; e foi precisamente na França que Silvana desponta em 1945 como figurante no seu primeiro filme: Le jugement dernier.
Retornando à Itália, graças a sua beleza escultural, participou do concurso Miss Itália 1947 que foi ganho por Lúcia Bosé; nesta edição participaram também Gianna Maria Canale (segunda), Gina Lollobrigida (terceira) e Eleonora Rossi Drago (depois excluída) que tornaram-se amigas de Silvana por toda sua vida.
Silvana vem a ser notada pelo diretor Mário Costa e logo começa a trabalhar na figuração em alguns filmes como Il delitto di Giovanni Episcopo em 1947, de Alberto Lattuada, ao lado de Gina Lollobrigida. No entanto, segue um curso de declamação teatral, onde conheceu Marcelo Mastroianni, seu primeiro namorado.Silvana Mangano uma das mais belas atrizes do cinema...

Arroz Amargo e o sucesso

Com apenas 19 anos, Silvana Mangano foi escolhida por Giuseppe De Santis para o filme Arroz Amargo (1949) com Vittorio Gassman: a atriz tinha dezenove anos e se apresentou ao teste em meio a uma grande quantidade de garotas, mas o diretor não escolheu nenhuma delas: nem mesmo ela, que estava vestida de uma maneira muito vistosa e estava muito maquiada. Algum tempo depois, passeando pela Via Veneto em Roma, ela se encontrou com o diretor debaixo de chuva: sem maquiagem, com os cabelos molhados e com um aspecto simples, impressionou De Santis que a fez fazer um segundo teste, conseguindo assim o papel da protagonista Silvana. No set conheceu o seu futuro marido, o produtor cinematográfico Dino De Laurentiis.
O filme obteve um sucesso extraordinário e Silvana, graças a sua beleza também, alcançou o sucesso no mundo do cinema, lançada como sex symbol italiano no pós- guerra. A sua imagem altiva e indolente de camponesa com a camisa elegante e com as meias pretas até a metade das coxas, tornaram-se uma imagem símbolo do cinema italiano.
Ainda em 1949 trabalhou em Cagliostro e novamente com Vittorio Gassman em Il lupo della Sila, tanto que corriam boatos de que a queriam como noiva do ator. No ano seguinte filmou com Amedeo Nazzari, Il brigante Musolino.
Chegou o sucesso a nível internacional: os criticos americanos a comparavam a Rita Hayworth e recebia propóstas de Hollywood e do diretor Alexander Korda, mas Silvana recusou. Nesse mesmo ano se casou com Dino De Laurentiis, com quem teve quatro filhos: Veronica, Raffaella (futura produtora), Federico e Francesca

Pasolini e Visconti

 De 1967 à 1974, Silvana Mangano teve a oportunidade de mostrar o seu talento de maneira definitiva, dirigida por dois mestres como Pier Paolo Pasolini e Luchino Visconti, que compreenderam a sua maneira de atuar. Foi uma esplendida Jocasta no filme Édipo Rei (1967) e trabalhou em outros doisfilmes Capriccio all'italiana (1967) e As Bruxas (1967) ao lado de Totò.

Interpretou uma mãe desnaturada e hipocrita em Teorema (1968) com Massimo Girotti e Terence Stamp. Após Decameron (1971) abandonou Pasolini e atuou na comédia Semeando a Ilusão (1972), considerada por alguns a obra-prima de Luigi Comencini, ao lado de Alberto Sordi, Bette Davis e Joseph Cotten.
Visconti a queria em Morte em Veneza (1971) e, ao lado de Romy Schneider, em Ludwig (1973), no ano seguinte, no elenco de estrelas em Violência e Paixão (1974) com Burt Lancaster e Helmut Berger.

 Os Últimos Anos


Um contraponto ao sucesso profissional, houve dificuldades na vida privada. Cada vez mais isolada de seu marido e filhos, e para testemunhar o seu desconforto, existem muitas entrevistas no qual ela declarou seu desgosto com sua aparência física, e também falou da sua persistente insônia. A morte de seu filho Frederico aos vinte e cinco (em 15 de julho de 1981 em um acidente de avião no Alasca) agravou sua depressão.
Silvana Mangano divorciada de Dino De Laurentiis, foi diagnosticada com câncer de estômago, então retirou-se da vida pública, participando apenas do filme Duna (1984) de David Lynch, ao pedido de sua filha Raffaella, produtora do filme. Sentindo a aproximação do final, tornou-se amiga do ex-marido De Laurentiis e trabalhou com Marcello Mastroianni na obra-prima de Nikita Mikhalkov, Olhos Negros (1987).
Ela morreu de câncer dois anos depois, em Madri, onde ela vivia com sua filha Francesca, em 16 de dezembro de 1989, deixando na memória do público italiano o retrato de uma grande atriz e intérprete respeitada.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

RITA CADILAC

Um dos simbolos nacionais da sensualidade popular , junto com Gretchen.  Ambas fizeram shows para garimpeiros na Serra Pelada , a peso de ouro.
Aqui ,numa cena de Carandiru , Rita Cadilac faz show no presidio

As Grandes Mulheres do Cinema Classico


Quando pensamos em louras lembramos de Marilyn Monroe sempre. Mas há outras louras que fizeram sucesso no cinema. Confira nossa lista.

Marilyn Monroe será sempre considerada a loura das louras. Eternizada em papéis que exploravam sua sensualidade, eternizou seu nome.


Hoje conhecida por sua luta a favor dos animais, Brigitte Bardot brilhou em papéis sensuais, como em E Deus Criou a Mulher (1956).


Catherine Deneuve é francesa e também foi uma das musas de Roger Vadim (que também descobriu e casou-se com Brigitte Bardot e Jane Fonda). Seu filme de maior destaque foi A Bela da Tarde (1969), mas ela ainda é considerada uma das mulheres mais lindas e cultas do cinema.

Farrah Fawcett iniciou a carreira como modelo e se tornou um dos maiores símbolos sexuais da década de 70, quando estrelou com sucesso a série "As Panteras" (Charlie's Angels).

Grace Kelly era uma das atrizes preferidas de Alfred Hithcock e acabou abandonando as telas ao se tornar Princesa do Principado de Mônaco. Seu casamento virou um evento filmado pela MGM.

Jane Fonda não gosta muito de ser lembrada por seu papel em Barbarella, mas por seu trabalho político posterior. Mas como esquecer?

Primeira das blondies, descoloriu totalmente os cabelos numa época em que louras não eram bem vindas em Hollywood. Marilyn Monroe tinha Jean Harlow como ídola.

jean seberg ficou conhecida por seu papel em Joana D'Arc (Otto Preminger), mas sucumbiu à depressão, cometendo suicídio após quatro casamentos fracassados.

Os estúdios fizeram ela trocar seu nome original (Marilyn) para que as pessoas não a confundissem com Marilyn Monroe. Foi a loura de Hithcock no clássico Vertigo (1958).

Lana Turner chamava atenção desde a adolescência, quando recebeu o apelido de "garota de suéter". Tornou-se uma das atrizes mais respeitadas, mas teve o nome manchado por um escândalo quando sua filha assassinou seu amante.

lauren Bacall era pura sedução com seu cigarro em filmes noir como À Beira do Abismo (1946), mas também mostrou ser uma boa atriz de comédias em Como agarrar um Milionário (1953).



Sheron Stone também iniciou a carreira como modelo e se tornou inesquecível sua cruzada de pernas em Instinto Selvagem (1992).

E quem disse que nós não temos a nossa representante? Tonia Carreiro é brasileira e foi estrela na Companhia

terça-feira, 29 de novembro de 2011

As Mais Belas Mulheres do cinema de Hollywood

De beleza singela e um carisma insuperável, Audrey Hepburn também conseguiu ganhar todos os grandes prêmios de cada Arte:  Tony (teatro), Oscar (cinema), Grammy (música) e Emmy (televisão). Mas sua maior vitória foram as causas humanitárias.

Ava Gardner chegou a ser chamada de "O animal mais belo do mundo". A música "Outra Vez" de Roberto Carlos , foi inspirada no romance da bela morena com o cantor Frank Sinatra.

A italiana Claudia Cardinale não se interessou em seguir uma carreira internacional, pois sempre amou viver na Europa. Até hoje a atriz é envolvida com causas políticas e humanitárias.

Adepta de uma alimentação saudável, aos 70 anos Dolores Del Rio ainda não tinha rugas. Segundo a mesma, o segredo era dormir 12 horas por dia, não beber álcool e evitar gorduras.

Elizabeth Taylor foi considerada uma das mais belas do mundo e ficou conhecida tanto por seus inúmeros casamentos quanto por sua luta humanitária a favor das vítimas de AIDS. Liz também era uma das maiores colecionadoras de jóias do mundo.

Belíssima e de família rica, Gene Tierney logo começou uma carreira como atriz, mas sofreu durante toda a vida de depressão crônica. O nascimento de uma filha deficiente mental aumentou consideravelmente suas crises.

A italiana Gina Lollobrigida ficou conhecida por seus papéis sensuais e ganhou a alcunha de "A mulher mais bela do mundo".

Além de bela, Hedy Lamarr também foi uma inventora de um sistema que deu origem aos telefones celulares.

Considerada uma das atrizes mais belas de todos os tempos pela revista Newsweek, Jacqueline Bisset trabalhou com diretores consagrados e é madrinha da também bela Angelina Jolie.

Jane Russell causou frisson quando seus seios apareceram sensualmente delineados em O Proscrito, de Howard Hughes. A atriz também dedicou-se a obras de caridade.

Linda Darnell tinha uma das pele mais perfeitas do cinema. Desapontada com a carreira, morreu devido às queimaduras que sofreu em um incêndio em sua casa.

Louise Brooks estrelou a Caixa de Pandora e eternizou seu nome no cinema. Discriminada pelos estúdios americanos, foi afastada das telas, mas nunca perdeu o glamour.

Com a chegada dos filmes falados, Lupe Velez acabou se afastando aos poucos da carreira cinematográfica. Os escândalos de Lupe Vélez tornaram-se maiores que sua obra e ela acabou se suicidando em 1944.

Descendente de espanhóis, Maria Montez aprendeu inglês sozinha, através de revistas. Chegou a ser considerada a rainha do tecnicolor.

A atriz mexicana Maria Felix ganhou status de mito por papéis em que interpretava mulheres fortes. Colecionadora de objetos antigos e jóias, foi homenageada pela Cartier que lançou em 2006 a coleção "La Dona Cartier".

Natalie Wood começou a carreira ainda criança e se tornou uma bela mulher. Morreu afogada em circunstâncias misteriosas. Seu caso foi reaberto recentemente.

Terceira esposa de Charles Chaplin, Paulette Goddard foi sua parceira em dois filmes. Chegou a ser cogitada para o papel de Scarlet O'Hara em O Vento Levou.

Pier Angeli é outra italianinha nessa lista. Namorada de James Dean, foi separada pela mãe que não concordava com o namoro com um rapaz não católico.

Sophia Loren é até hoje uma das mulheres mais belas do mundo, mesmo aos setenta anos.  A viúva de Carlo Ponti atribui a sua boa forma física ao sexo praticado diariamente.

A inglesa Vivien Leigh foi imortalizada por grandes papéis como Scarlett O'Hara em O Vento Levou e Blanche DuBois em Um Bonde Chamado Desejo. Vivien era bipolar e sofreu durante toda a sua vida com as crises. Mas isso não a impediu de se tornar uma das atrizes mais completas que já existiu.

Alan Ladd

Alan Walbridge Ladd ou simplesmente Alan Ladd (3 de setembro de 1913 – 29 de janeiro de 1964) foi um ator dos Estados Unidos da América.Outro grande Ator de Hollywood

Biografia

Como ele foi considerado muito loiro e muito baixo (com cerca de 1,65m de altura), a Universal não lhe contratou. Então Ladd foi para o rádio e graças a sua voz grave conseguiu iniciar uma carreira artística.

Ladd apareceu como figurante e em pequenos papéis numa grande variedade de filmes, inclusive em Citizen Kane. Nessa época ele já tinha se casado com Midge Harrold e tivera um filho, Alan Ladd, Jr.. Seu padrasto morreu subitamente e sua mãe foi acometida de depressão e cometeu suicídio.
Em 1942, Ladd se casou com sua agente, a atriz Sue Carol. Foi nesse momento que Carol encontrou um grande papel para Ladd, no filme This Gun for Hire (1942). Atuou ao lado de Veronica Lake, uma atriz baixinha como ele (1,57m) e que seria seu par mais constante e famoso nas telas. A performance de Ladd como um criminoso com consciência o tornou um astro do cinema. Ladd era agora um dos atores mais populares da Paramount Pictures. Mesmo interrompendo a carreira para o serviço militar na Força Aérea, sua popularidade não diminuiu.
Nenhum filme seu dos anos de 1940 faria tanto sucesso quanto This Gun for Hire, mas Alan Ladd continuaria em alta com The Blue Dahlia, de uma história de Raymond Chandler. Ele formou sua própria companhia para produção de filmes e programas de rádio e realizou e participou da série Box 13, de 1948 a 1949.
Captain Carey, U.S. A. (1950) se tornaria marcante por apresentar na trilha sonora a canção clássica de Nat King Cole "Mona Lisa".
Jean Arthur e Alan Ladd em Shane (1953)
Em 1953, Ladd interpretaria um dos mais famosos papéis do cinema, o do pistoleiro bondoso Shane no faroeste clássico do mesmo nome.
Depois do auge, Ladd começou a declinar em sua carreira com problemas de saúde causados pela Depressão agravada pelo alcoolismo. Em 1963, o ator seria coadjuvante em uma das maiores produções de sua carreira, The Carpetbaggers. Mas este foi o último filme de Alan Ladd.
Em 1964, Ladd morreu em Palm Springs, Califórnia, de uma overdose de álcool e calmantes, com a idade de 50 anos. Foi enterrado em Forest Lawn Memorial Park, Glendale, Califórnia.
Alan Ladd recebeu a estrela 1601 da Calçada da Fama de Hollywood.

Família

Com bons investimentos, Ladd se tornou um homem rico, com propriedades em Beverly Hills e Palm Springs. Seu filho, Alan Ladd, Jr., tornou-se um executivo de cinema e fundou a The Ladd Company. Sua filha Alana é casada com o veterano radialista Michael Jackson. Outro filho, o ator David Ladd, co-estrelou com seu pai quando ainda criança o filme The Proud Rebel. Ele se casou com a ex-pantera (da série Charlie's Angels) Cheryl Ladd. A atriz Jordan Ladd é neta de Alan Ladd.

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