terça-feira, 17 de julho de 2018

DORIS DAY

Doris Day

Atriz norte-americana

Biografia de Doris Day

Doris Day (1924-) é atriz norte americana, se destacou na fase áurea de Hollywood, como uma das comediantes mais simpáticas e também como cantora, com uma das vozes mais agradáveis do cinema. Ficou conhecida como uma mulher independente e espevitada. Fez comédias de grande sucesso na década de 60, junto com o ator Rock Hudson.
Doris Day (1924) nasceu na cidade de Cincinnati, nos Estados Unidos, no dia 03 de abril de 1924. Filha de pais alemães católicos, desde cedo mostrou desenvoltura para a dança. Com 12 anos, após ganhar um concurso de dança, foi para Hollywood, onde permaneceu até completar 14 anos de idade. Ao retornar para Cincinnati sofreu um grave acidente de carro que quase a afastou de sua carreira de dançarina.
Doris Day, com 16 anos, iniciou uma turnê, como cantora, com a Orquestra de Les Brown, onde conhece seu primeiro marido Al Jordan. Em 1942, após o nascimento de seu filho, Terry, o casal se separa. Em 1948 casa-se com George Weidler, união que durou oito meses.
Em 1948 participa de seu primeiro filme "Romance em Alto Mar". Com 27 anos casa-se pela terceira vez, com seu agente Martin Melcher, do qual seu filho adotou o sobrenome. Ficou viúva em 1968. Nesse mesmo ano assina contrato para realização do programa "The Doris Day Show", que fez grande sucesso até 1973.
Em 1976 casa-se pela quarta vez, com Barry Comden, vindo a se divorciar em 1981. Em 1985 apresentou "Doris Day and Friends. Desde a morte de seu filho Terry Melcher, no dia 19 de novembro de 2004, Doris vive reclusa e dedicada à proteção de animais, na Doris Day Pet Foundation.

Filmografia de Doris Day

Tem um homem na cama da mamãe (1968)
Onde estavas quando as luzes apagaram? (1968)
Capricho (Caprice) (1967)
A indomável (Ballad of Josie, The) (1967)
Every girl's dream (1966)
A espiã de calcinhas de renda (Glass bottom boat, The) (1966) Favor não incomodar (Do not disturb) (1965)
Não me mandem flores (Send me no flowers) (1964)
Eu, ela e a outra (Move over, darling) (1963)
Tempero do amor (Thrill of it all, The) (1963)
A mais querida do mundo (Billy Rose's jumbo) (1962)
Carícias de luxo (That touch of mink) (1962)
Volta, meu amor (Lover come back) (1961)
A teia da renda negra (Midnight lace) (1960)
Já fomos tão felizes (Please don't eat the daisies) (1960)
Confidências à meia-noite (Pillow talk) (1959)
Viuvinha indomável (It happened to Jane) (1959)
O túnel do amor (Tunnel of love, The) (1958)
Um amor de professora (Teacher's pet) (1958)
Um pijama para dois (Pajama game, The) (1957)
O homem que sabia demais (Man who knew too much, The) (1957)
Julie (Julie) (1956)
Ama-me ou esquece-me (Love me or leave me) (1955)
Corações enamorados (Young at heart) (1954)
Com o ceú no coração (Lucky me) (1954)
Lua prateada (By the light of the silvery moon) (1953)
Ardida como pimenta (Calamity Jane) (1953)
So you want a television set (1953)
Paris em abril (April in Paris) (1952)
Combinação invencível (Winning team, The) (1952)
Sonharei com você (I'll see you in my dreams) (1951)
Meus braços te esperam (On moonlight bay) (1951)
Estrelas em desfile (Starlift) (1951)
Rouxinol da Broadway (Lullaby of Broadway) (1951
Dilema de uma consciência (Storm warning) (1951)
Conquistando West Point (West Point story, The) (1950)
Tea for two (1950)
Êxito fugaz (Young man with a horn) (1950)
Meus sonhos te pertencem (My dream is yours) (1949)
Mademoiselle Fifi (It's a great feeling) (1949)
Romance em alto mar (Romance on the high seas) (1948)
Um rosto de mulher (A woman's face) (1941)
Lady be good (1941)
Thou shalt not kill (1939)

segunda-feira, 16 de julho de 2018

Charlton Heston 


Charlton Heston, nome artístico de John Charles Carter, (Evanston, Illinois , 4 de outubro de 1923 — Beverly Hills, 5 de abril de 2008) foi um ator norte-americano notabilizado no cinema por papéis heroicos em superproduções da época de ouro de Hollywood, como Moisés de Os Dez Mandamentos, Judah Ben-Hur de Ben-Hur, o lendário cavaleiro espanhol El Cid no filme homônimo e Robert Neville em A Última Esperança da Terra.
Nascido no estado de Illinois, viu seus pais se divorciarem quando tinha dez anos; com o segundo casamento de sua mãe com Chester Heston, a família se mudou para um subúrbio de Chicago e ele adotou o nome do padrasto. Na escola secundária, Charlton se envolveu com a cadeira de artes dramáticas e teve um resultado tão bom que recebeu uma bolsa em drama para cursar a universidade.
Em 1944 deixou os estudos e se alistou na força aérea do exército, onde serviu como operador de rádio de bombardeiros B-25 nas Ilhas Aleutas durante a Segunda Guerra Mundial. Atingiu a patente de sargento, e se casou com uma colega de faculdade.
Após a guerra, o casal voltou para Nova Iorque onde ele iniciou uma carreira de ator em teatro e começou a aparecer em papéis históricos como Macbeth e Marco Antônio & Cleópatra. Já usando o prenome de Charlton, ele fez seu primeiro papel no cinema em Dark City, em 1950, recebendo reconhecimento por sua atuação e chamando a atenção para seu porte.
Morreu em 5 de Abril de 2008 em sua residência de Beverly Hills, em Los Angeles, aos 84 anos. Sofria desde 2002 de uma doença degenerativa com sintomas similares aos do Mal de Alzheimer. Grandes estrelas de Hollywood como a sua amiga Olivia de Havilland, o ator e ex-governador da Califórnia Arnold Schwarzenegger, Keith Carradine, Pat Boone, Tom Selleck, Oliver Stone, Rob Reiner e Christian Bale, dentre outros, compareceram a seu funeral para dar-lhe o último adeus. Encontra-se sepultado no Saint Matthew's Episcopal Church Columbarium, Pacific Palisades, Condado de Los Angeles, Califórnia nos Estados Unidos.



JAMES DEAN O ETERNO REBELDE

James Dean: morte do 'rebelde sem causa' completa 60 anos

Ator morreu aos 24 anos ao bater seu Porsche em 30 de setembro de 1955.
Ele é considerado um maiores astros de Hollywood em todos os tempos.


A morte de James Dean, um dos maiores astros da história de Hollywood, completa 60 anos nesta quarta-feira (30). Ícone da rebeldia em sua época, ele morreu na interseção de duas estradas estaduais, a 46 e a 41, perto da cidade de Cholame, na Califórnia, a 300 km de Los Angeles.
Às 17h45 de 30 de setembro de 1955, seu Porsche 550 Spyder prateado, que tinha o apelido de "Little Bastard" ("Pequeno Bastardo"), bateu de frente em um Ford Tudor branco conduzido por um estudante chamado Donald Turnupseed. O jovem saiu praticamente ileso do acidente.Dean viajava para uma corrida de carros em Salinas junto com o mecânico alemão Rolf Wütherich, que ficou gravemente ferido e, após se recuperar, jamais falou sobre a tragédia. Duas horas antes, o ator tinha sido multado por excesso de velocidade.Batizado de "o rebelde da América" por Ronald Reagan também ator e mais tarde presidente dos Estados Unidos, Dean morreu na hora, em decorrência de várias lesões graves, incluindo uma fratura de pescoço.A beleza e a atitude rebelde, desafiadora e ao mesmo tempo vulnerável e angustiada ajudaram a definir a juventude do pós-guerra.

'Rebelde sem causa'
James Byron Dean tinha 24 anos e havia feito apenas três filmes. Na época de sua morte, apenas um deles tinha entrado em cartaz nos cinemas: "Vidas amargas" (1955), a adaptação de Elia Kazan para o romance de John Steinbeck.
O título foi suficiente para que a crítica o recebesse como o maior talento jovem de Hollywood, o que seria referendado com a estreia, apenas um mês após sua morte, de "Rebelde sem causa" (1955), o drama de Nicholas Ray.
Em outubro de 1956, com Dean já transformado em mito do cinema, foi lançado "Assim caminha a humanidade", seu último trabalho, com a assinatura de George Stevens, que também tinha Elizabeth Taylor e Rock Hudson no elenco.
O ator recebeu uma indicação póstuma ao Oscar, como já havia acontecido com "Vidas amargas".
Vida trágica"Ele estava muito centrado em seu trabalho e em sua carreira", lembrou ao jornal "Los Angeles Times", em ano 2000, o ator Dennis Hopper (1936-2010). Hopper estreou no cinema justamente em "Rebelde sem causa". Além disso, voltou a contracenar com Dean em "Assim caminha a humanidade"."Eu tinha 18 anos, e ele era cinco anos mais velho que eu. É uma grande diferença. A atuação era sua vida. Em alguns dias, cumprimentava e passava direto. Estava completamente concentrado no que fazia. Em outros dias, estava mais aberto e era mais gentil", recordou Hopper.O tormento que acompanhou sempre seus personagens cinematográficos pode ter encontrado inspiração em sua própria vida. Dean perdeu a mãe, vítima de câncer, quando ele tinha nove anos. E seu pai abriu mão de criá-lo.Dean viveu com seus avós em uma fazenda de Indiana até os 18 anos e depois se mudou para a Califórnia, onde começou a estudar interpretação na Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA). Ali foi escolhido entre mais de 300 alunos para dar vida a Malcolm em um espetáculo de "Macbeth".
A vida em HollywoodEm janeiro de 1951, Dean tinha decidido abandonar as aulas e entrar totalmente em Hollywood, onde daria seus primeiros passos em representações teatrais exibidas pela televisão, como "A long time till dawn", "Run like a thief" e "General electric theater: I'm a fool", onde dividiu palco com Natalie Wood, sua futura companheira de elenco em "Rebelde sem causa".Muitos se perguntam o que teria sido de Dean se tivesse vivido mais. Há quem acredite que teria tido uma carreira como a de Marlon Brando ou Cary Grant. Ou que talvez teria optado por se envolver profissionalmente no mundo das corridas de carros que tanto amava. Ou que teria aberto o caminho para muitos ao tornar pública sua suposta homossexualidade.
"Acredito que teria permanecido na indústria", disse Marcus Winslow, primo de Dean, ao jornal "Indy Star".
"Muitos dos que o conheciam bem e conviveram com ele na Califórnia acham que teria tentado ser diretor. Há muitas fotos suas atrás das câmaras, olhando através da lente. Talvez criasse sua própria produtora", apostou.
Mas James Dean viveu e morreu de acordo com sua própria filosofia, com frases que entraram para o imaginário de Hollywood como "a gratificação vem ao fazer, não com os resultados". Além da célebre "sonhe como se fosse viver para sempre e viva como se fosse morrer hoje".

 O ator James Dean em foto que foi colorida por computador (Foto: Divulgação/Mads Madsen)
 James Dean e o diretor George Stevens em Assim Caminha a Humanidade (Foto: Divulgação)
 James Dean em Assim Caminha a Humanidade (Foto: Divulgação)
 James Dean em Vidas Amargas (Foto: Divulgação)

James Dean (Foto: Divulgação)







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