quarta-feira, 29 de junho de 2011

Henry Fonda

Henry Jaynes Fonda (Grand Island, 16 de maio de 1905 — Los Angeles, 12 de agosto de 1982) foi um ator de cinema norte-americano. É o patriarca de uma família de atores, entre os quais seus filhos Jane Fonda e Peter Fonda, e sua neta Bridget Fonda.
Em 1929, já em Manhattan e na University Players Guild, estrelou Devil and the Cheese, ao lado de Margaret Sullavan, que se tornou, dois anos depois, sua primeira esposa. O casamento só durou pouco mais de um ano e ele foi para Hollywood fazer cinema.
Sua estréia no cinema americano foi em 1935, repetindo o papel que fizera no teatro na adaptação de The Farmer Takes a Wife, que no Brasil recebeu o título de Amor singelo. Nessa mesma época se torna amigo de outro ator estreante, James Stewart, amizade que durou até a sua morte. Em 1936, Henry se casou com Frances Seymour Brokwaw, uma americana rica e divorciada com quem teve dois filhos, os também atores Jane Fonda e Peter Fonda. O casamento terminou tragicamente em 1950, com o suicídio de Frances após um colapso nervoso.
Antes de partir para a Segunda Guerra Mundial como contramestre de terceira classe, ele fez mais de vinte filmes, alguns grandes êxitos de bilheteria e crítica como Jezebel, Jesse James, Ao rufar dos tambores e As vinhas da ira, com o qual concorreu ao Oscar de melhor ator.
A volta ao cinema e aos palcos foi em grande estilo, no final da década de 40, com o filme Paixão dos fortes, dirigido por John Ford, e o espetáculo Mister Roberts, com o qual ficou por três anos seguidos nos palcos da Filadélfia e de Nova Iorque, que devido ao grande sucesso foi transposto para o cinema, inicialmente tendo como diretor John Ford, porém, houve desentendimentos entre Fonda e Ford, deixando este a produção; contracenaram com Fonda nesta película Jack Lemmon, James Cagney e William Powell.
Nas décadas de 50, 60 e 70 dividiu-se entre os palcos e as telas de cinema, até que no início da década de 70, ao protagonizar o one-man-show Clarence Darrow, em Nova Iorque, desmaiou nos camarins e teve que se internar e colocar um marca-passo no peito.
Ele se casou mais três vezes: em dezembro de 1950, com Susan Levine Blanchard, com quem adotou uma menina; em 1957, com a italiana Adera Franchetti e, em 1965, com a aeromoça Shirlee Mae Adams, sua esposa até a morte do ator em agosto de 1982, vitimado por uma doença crônica no coração.

terça-feira, 28 de junho de 2011

MARIA OLIVIA REBOUÇAS -MISS BRASIL 1962


           No auge dos concursos de Miss Brasil realizados no Maracanãzinho , a baiana Maria Olivia Rebouças foi eleita em 1962.  Nessa época a Venezuela ainda não tinha presença obrigatória nas cinco finalistas.  O Brasil era bem cotado na Bolsa da Beleza Universal.   Maria Olivia (1a à esquerda)   classificou-se em 5o lugar.
A argentina Norma Beatrice Nolan , modelo de 24 anos , foi a vencedora.
          No ano seguinte , a gaucha Ieda Maria Vargas seria eleita Miss Universo.

SILVANA MANGANO E ANTHONY PERKINS


THIS ANGRY AGE : esse filme eu não vi.  Anthony Perkins contracenou com Ingrid Bergman (Mais Uma
Vez Adeus) , Sophia Loren (Desejo) e Melina Mercouri (Phaedra -Profanação) , todos disponiveis em DVD , mas essa raridade com Silvana Mangano deve estar fora de catálogo.

Vidas em Fuga


ANNA MAGNANI E MARLON BRANDO
A italiana Anna Magnani  teve sua fase de queridinha de Hollywood e foi chamada para ensinar algumas americanas a atuar em filmes dramáticos.  Ganhou um  Oscar de Melhor Atriz em 1955 por A Rosa Tatuada , concorrendo com Susan Hayward , Katharine Hepburn ,Jennifer Jones e Eleanor Parker.  O texto forte de Tennessee Williams predominou.
Em 1957 foi indicada por Wild Is The Wind.
Atuou em  Vidas em Fuga (Orpheus Descending), outro texto de Tennessee Williams , ao lado de Marlon Brando , Joanne Woodward , Maureen Stapleton e Elih Wallach.  A jaqueta de pele de cobra usada por Marlon Brando foi copiada por Nicolas Cage em  Coração Selvagem , de David Lynch...

domingo, 26 de junho de 2011

Clara Nunes

lara Francisca Gonçalves Pinheiro, conhecida como Clara Nunes (Paraopeba, 12 de agosto de 1941 — Rio de Janeiro, 2 de abril de 1983), foi uma cantora brasileira, considerada uma das maiores intérpretes do país. Pesquisadora da música popular brasileira, de seus ritmos e de seu folclore, Clara também viajou várias vezes para a África, representando o Brasil. Conhecedora das danças e das tradições afro-brasileiras, ela se converteu à umbanda. Clara Nunes seria uma das cantoras que mais gravaria canções dos compositores da Portela, sua escola do coração. Também foi a primeira cantora brasileira a vender mais de 100 mil cópias, derrubando um tabu segundo o qual mulheres não vendiam disco.

BiografiaA grande cantora das raças do Brasil.

Segundo as suas próprias palavras, cresceu ouvindo Carmem Costa, Ângela Maria e, principalmente, Elizeth Cardoso e Dalva de Oliveira, das quais sempre teve muita influência, mantendo, no entanto, estilo próprio. Em 1952, ainda menina, Clara venceu seu primeiro concurso de canto organizado em sua cidade, interpretando "Recuerdos de Ypacaraí". Como prêmio, ganhou um vestido azul. Aos 14 anos, Clara ingressou como tecelã na fábrica Cedro & Cachoeira, a mesma para o qual seu pai trabalhou.
Teve que se mudar para Belo Horizonte, indo morar com a irmã Vicentina e o irmão Joaquim, por causa do assassinato de um namorado, cometido em 1957 por seu irmão Zé Chilau. Na capital mineira, Clara trabalhou como tecelã durante o dia e fez o curso normal à noite. Aos finais de semana, participava dos ensaios do Coral Renascença, na igreja do bairro onde morava. Naquela época, conheceu o violonista Jadir Ambrósio, conhecido por ter composto o hino do Cruzeiro. Admirado com a voz da jovem de 16 anos, Jadir levou Clara a vários programas de rádio, como "Degraus da Fama", no qual ela se apresentou com o nome de Clara Francisca.

Os primeiros discos

Já no Rio de Janeiro, Clara Nunes se apresentava em vários programas de televisão, como José Messias, Chacrinha, Almoço com as Estrelas e Programa de Jair do Taumaturgo. Antes de aderir ao samba, Clara cantava especialmente boleros. Além de emissoras de rádios e televisão, ela também percorreu escolas de samba, clubes e casas noturnas nos subúrbios cariocas.
Ainda em 1965, ela passou por um teste como cantora na gravadora Odeon, onde registrou pela primeira vez a sua voz em um LP. O disco foi lançado pela Rádio Inconfidência (onde Clara trabalhou quando morava em Belo Horizonte) e contava com a participação de outros artistas, todos da Odeon.
No ano seguinte, Clara foi contratada por esta gravadora, a primeira e a única em toda a sua vida. Naquele mesmo ano, foi lançado o primeiro LP oficial da cantora, "A Voz Adorável de Clara Nunes". Por insistência da gravadora para que ela interpretasse músicas românticas, Clara apresentou neste álbum um repertório de boleros e sambas-canções, mas o LP foi um fracasso comercial. Em 1968, Clara Nunes gravou "Você Passa e Eu Acho Graça", seu segundo disco na carreira e o primeiro onde cantaria sambas. A faixa-título (de Ataulfo Alves e Carlos Imperial) foi seu primeiro grande sucesso radiofônico.
No ano seguinte, a Odeon lançou "A Beleza Que Canta", LP no qual a cantora interpretou "Casinha Pequena", uma canção de domínio público. Ainda em 1969, Clara Nunes ganhou o primeiro lugar no "I Festival da Canção Jovem de Três Rios" com a música "Pra Que Obedecer" (de Paulinho da Viola e Luís Sérgio Bilheri) e ainda classificou a canção "Encontro" (de Elton Medeiros e Luís Sérgio Bilheri) na terceira colocação. Ficou em oitavo lugar no "IV Festival Internacional da Canção Popular" com a música "Ave Maria do Retirante" (de Alcyvando Luz e Carlos Coqueijo), que foi lançada naquele mesmo ano em disco homônino.
Em 1972, Clara se firmou como cantora de samba com o lançamento do álbum "Clara Clarice Clara". Com arranjos e orquestrações do maestro Lindolfo Gaya e com músicos como o violonista Jorge da Portela e Carlinhos do Cavaco, o disco teve como grandes destaques as canções "Seca do Nordeste" (um samba-enredo da escola de samba Tupi de Brás de Pina), "Morena do Mar" (de Dorival Caymmi), "Vendedor de Caranguejo" (de Gordurinha), "Tributo aos Orixás" (de Mauro Duarte, Noca e Rubem Tavares) e a faixa-título "Clara Clarice Clara" (de Caetano Veloso e Capinam). Ainda naquele ano, Clara Nunes se apresentou no "Festival de Música de Juiz de Fora" e gravou um compacto simples da música "Tristeza, Pé no Chão" (de Armando Fernandes), que vendeu mais de 100 mil cópias.
A Odeon lançou em 1973 o disco "Clara Nunes". Naquele mesmo ano, a cantora estreou com Vinicius de Moraes e Toquinho o show "O poeta, a moça e o violão" no Teatro Castro Alves, em Salvador. Também em 1973, Clara foi convidada pela Radiotelevisão Portuguesa para fazer uma temporada em Lisboa. Depois, percorreu alguns outros países da Europa, como a Suécia, onde gravou um especial ao lado da Orquestra Sinfônica de Estocolmo para a TV local. 
Clara Nunes integrou a comissão que representou o Brasil no "Festival do Midem", em Cannes, em 1974. Por lá, a Odeon lançou somente para o público europeu o disco "Brasília", que foi base para o LP "Alvorecer". Este álbum emplacou grandes sucessos como "Contos de Areia" (de Romildo S. Bastos e Toninho Nascimento), "Menino Deus" (de Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro) e "Meu Sapato Já Furou" (de Mauro Duarte e Elton Medeiros).O LP bateu recorde de vendagem para cantoras brasileiras, com mais de 300 mil cópias vendidas, um feito nunca antes registrado no Brasil. Ainda em 1974, a cantora atuou (ao lado de Paulo Gracindo), em "Brasileiro Profissão Esperança", espetáculo de Paulo Pontes, referente à vida da cantora e compositora Dolores Duran e do compositor e jornalista Antônio Maria. O show ficou em cartaz no Canecão até 1975 e gerou o disco homônimo.

Em 5 de Março de 1983, Clara Nunes se submeteu a uma aparentemente simples cirurgia de varizes, mas a cantora acabou tendo uma reação alérgica a um componente do anestésico. Clara sofreu uma parada cardíaca e permaneceu durante 28 dias internada na UTI da Clínica São Vicente, no Rio de Janeiro. Neste ínterim, a cantora foi vítima de uma série de especulações que circulavam na mídia sobre sua internação, entre elas "inseminação artificial, aborto, tentativa de suicídio, surra de seu marido Paulo César Pinheiro" em episódio semelhante ao ocorrido na morte de Elis Regina, no ano anterior.
Na madrugada de 2 de abril de 1983 - um Sábado de Aleluia -, Clara Nunes entrou oficialmente em óbito aos 39 anos de idade, vítima de um choque anafilático. A sindicância aberta pelo Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro na época foi arquivada, o que geraria por muitos anos suspeitas sobre as causas da morte da cantora. O corpo da cantora foi velado por mais de 50 mil pessoas na quadra da escola de samba Portela. O sepultamento no Cemitério São João Batista foi acompanhado por uma multidão de fãs e amigos. Em sua homenagem, a rua em Madureira onde fica a sede da Portela, sua escola de coração, recebeu seu nome.

Em 1986, a Velha Guarda da Portela interpretou "Flor do Interior" (de Manacéa), uma das muitas músicas feitas em homenagem à Clara Nunes, no disco "Doce Recordação" - produzido por Katsunori Tanaka e lançado no Japão. Outro compositor, Aluízio Machado (da Império Serrano), também compôs a música "Clara" em homenagem à cantora. Em 1988, Maria Gonçalves (irmã mais velha de Clara Nunes, que passou a criar a cantora quando esta tinha apenas quatro anos) reuniu várias peças do vestuário, adereços e objetos pessoais da cantora, e criou uma sala que abriga o acervo de sua obra em um espaço físico com cerca de 120 metros, anexado à creche que leva o seu nome em Caetanópolis.






terça-feira, 21 de junho de 2011

Bolinha (apresentador)

Édson Cury (Santos, 16 de julho de 1936 — São Paulo, 1 de julho de 1998), mais conhecido artisticamente como Bolinha, foi um radialista e apresentador brasileiro.

BiografiaO apresentador mais popular da TV.

Início na TV

Filho de imigrantes sírios, Bolinha começou a carreira como locutor esportivo, depois de fazer bicos como feirante, engraxate e balconista. Na TV Excelsior, Bolinha começou como o responsável pelos flashes esportivos do programa Últimas Notícias. A estréia como apresentador de programa de auditório aconteceu quase por acaso, em janeiro de 1967. Convocado a substituir o apresentador Chacrinha, que havia se desentendido com os diretores da emissora, Bolinha não apenas levou o programa adiante, como aumentou o seu Ibope.

Clube do Bolinha

Édson Cury ficou conhecido mesmo com o Clube do Bolinha, programa que ficou no ar por 20 anos na TV Bandeirantes, (1974-1994) alcançou oito pontos no Ibope e era um dos líderes de audiência da emissora. Uma marca registrada do programa eram as bailarinas, chamadas carinhosamente de "boletes", e o quadro "Eles e Elas", onde transformistas e travestis se apresentavam. Vários artistas como Alan & Aladim, Leandro & Leonardo e Arnaldo Antunes, mesmo depois de famosos, foram ao seu programa agradecer o apoio ao início de suas carreiras.
Seu elenco de boletes também era composto por ex-chacretes.
Lista de algumas Boletes: Zulu, Tania Bang Bang (Tania Bang Bang era secretaria pessoal e assistente de produção musical do Clube do Bolinha, e era casada com o cantor Antonio Luiz que tambem fazias as vezes de assessor nas viagens da Caravana do Bolinha), Edna Poncell, Delma, Inês, Valquíria, Norman, Raquel, Sonia Lírio, Sonia Rangel, Isná, Gracinha Japão, Eduarda, Carla, Audrey, Sandra Lee, Silvana, Míriam Bianchi, Rose Cleópatra, Ana Maria, Verônica, Leda Zepellin, Índia Amazonense, Laura, Julia, Gina Tropical, Neide, Sandra Janete, Olívia, Fábia, Lúcia, Vanderléia, Beth Balanço, Beth Gazeta, Beth Coqueiro, Iris, Renata, Solange, Marli Bang Bang, Iara.

Falecimento

O apresentador morreu às 2h30 do dia 1 de julho de 1998, aos 62 anos, vítima de câncer no aparelho digestivo. Estava internado no Hospital 9 de Julho, em São Paulo, para tratamento da doença, que havia sido descoberta três anos antes de sua morte. Nos seis meses antes de falecer, a doença do apresentador tinha-se agravado. Bolinha está sepultado no cemitério de Areia Branca, na sua cidade natal de Santos.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Audrey Hepburn

Audrey Hepburn (Ixelles, 4 de maio de 1929 — Tolochenaz, 20 de janeiro de 1993) foi uma atriz, modelo e humanista nascida na Bélgica e radicada entre Inglaterra e Países Baixos.. É considerada um ícone de estilo e a terceira maior lenda feminina do cinema de acordo com o American Film Institute.
Audrey Hepburn se tornou um dos poucos artistas a conseguir ganhar as maiores honras de cada arte hollywoodiana: Tony (teatro), Oscar (cinema), Grammy (música) e Emmy (televisão).

BiografiaA atriz mais elegante de hollywood.

Nascia Audrey Kathleen Ruston, era a única filha de Joseph Anthony Ruston (um banqueiro britânico-irlandês) e Ella van Heemstra (uma baronesa holandesa descendente de reis ingleses e franceses). Seu pai anexou o sobrenome Hepburn, e Audrey se tornou Audrey Hepburn-Ruston. Tinha dois meio-irmãos, Alexander e Ian Quarles van Ufford, do primeiro casamento da sua mãe com um nobre holandês
Os pais de Audrey se divorciaram quando ela tinha 9 anos. Para manter a jovem afastada das brigas familiares, sua mãe enviou-a para um internato na Inglaterra, onde ela se apaixonou pela dança, aprendendo balé. Todavia, em 1939 estouraria a Segunda Guerra Mundial, e a Inglaterra declarou guerra à Alemanha. A mãe de Audrey decidiu então levá-la para viver na Holanda, país neutro que - ela imaginava - não seria invadido pelos alemães. Os protestos de Audrey não foram suficientes: a menina queria continuar na Inglaterra, mas a mãe temia que cidade de Londres fosse bombardeada. Além disso, as viagens estavam escassas, e a baronesa temia ficar muito tempo sem ver a filha.
A situação na Holanda foi bem diferente da planejada. Com a invasão nazista, a vida da família foi tomada por uma série de privações. Audrey teve muitas vezes de comer folhas de tulipa para sobreviver. Envolvida com a Resistência, muitos de seus parentes seriam mortos na sua frente. Ela participaria de espetáculos clandestinos de balé para angariar fundos e levaria mensagens secretas em suas sapatilhas. Anos mais tarde recusaria o papel de Anne Frank no cinema.
Com o fim da Guerra, Audrey e sua mãe mudaram-se para a Inglaterra, onde ingressou na prestigiada escola de dança Marie Lambert. Mas sua professora foi categórica: ela era alta demais e não tinha talento suficiente para tornar-se uma bailarina prima. Desiludida, passou a trabalhar como corista e modelo fotográfica para garantir o sustento da família.
Foi neste ponto que decidiu investir em outra área: a atuação. Sua estreia foi no documentário Dutch in Seven Lessons, seguido por uma série de pequenos filmes. Em 1952, viajou para a França para a gravação deMontercarlo Baby, e foi vista no saguão do hotel em que estava hospedada com o elenco pela escritora Collette. Naquele momento, Collette trabalhava com a montagem para a Broadway da peça Gigi, cujo papel-título ainda não tinha intérprete. Encantada com Audrey, decidiu que ela seria a sua Gigi.
As críticas para Gigi não foram de todo favoráveis, mas era opinião geral que aquela desconhecida que interpretava o papel principal era destinada ao sucesso.
Pouco tempo após o encontro com Collette, Audrey participou de uma audição para o filme A Princesa e o Plebeu. Encantado com a atriz, o diretor William Wyler escalou-a para viver a Princesa Ann, dividindo a cena com Gregory Peck, que também surpreendeu-se com o talento da companheira.
O sucesso da produção foi também o de Audrey. Hollywood amou-a imediatamente e a agraciou com o Oscar de Melhor Atriz.
Três dias após a cerimônia do Oscar, recebeu o Tony por sua atuação em Ondine. A peça fora uma sugestão de Mel Ferrer, por quem se apaixonaria durante a temporada na Broadway. Os dois foram apresentados por Gregory Peck em uma festa em 1954 e se casaram em setembro daquele ano. Audrey também faria Sabrina, que rendeu-lhe a segunda indicação ao Oscar.
O filho de Audrey e Mel, Sean, nasceria em 1960. Mas as coisas não foram fáceis até aquele momento: Audrey sofreu diversos abortos. A atriz queria mais do que tudo ser mãe, e as gravidezes falhadas deixaram-na extremamente deprimida. Para animar a esposa, Mel sugeria que trabalhasse. Eles gravaram juntos Guerra e Paz, e ela estrelaria três comédias-românticas (Cinderela em Paris, Amor na Tarde e A Flor que não morreu), um drama (Uma cruz a beira do abismo, que rendeu-lhe a terceira indicação ao Oscar e afastou qualquer dúvida sobre seu talento) e um faroeste (O passado não perdoa).
Após um ano e meio de licença-maternidade, voltou a Hollywood para estrelar Bonequinha de Luxo, em um papel que a transformaria em um ícone e pelo qual seria lembrada para sempre. Por viver a prostituta de luxo Holly Golightly ela receberia sua quarta indicação ao Oscar. Pouco tempo depois filmou Infâmia, Charada e Quando Paris alucina.
Em 1963, recebeu o papel principal do musical My fair lady, o da vendedora de flores Eliza Doolittle. Entretanto, a voz de Audrey não foi utilizada durante as canções, sendo dublada. Isso deixou a atriz extremamente aborrecida e fez com que abandonasse as gravações por um dia. Audrey não foi indicada ao Oscar por esse papel - fato que até hoje é considerado uma injustiça - devido à dublagem e também pela não-escolha de Julie Andrews (que interpretara Eliza na Broadway) para o papel. Andrews ganharia o Oscar daquele ano por seu papel em Mary Poppins.
Em seguida gravaria Como roubar um milhão de dólares, Um caminho a dois e Um clarão nas trevas, este último dirigido por seu esposo em uma falha tentativa de salvar seu casamento. Audrey Hepburn e Mel Ferrer se divorciaram em dezembro de 1968.
Ela decidiu parar de atuar e se casaria novamente apenas seis semanas após o divórcio, com o psiquiatra italiano Andrea Dotti, que conheceu em um iate. Audrey deu a luz a seu segundo filho, Luca Dotti, em 1970. O casal morou por um ano em Roma, para sem seguida a atriz ir viver na Suíça com os dois filhos.
Decidiria voltar a atuar em 1976, estrelando Robin e Marian. Três anos mais tarde retornaria à cena em A herdeira.
Pediu o divórcio em 1980 e o processo se formalizou em 1982. Neste período, gravou Muito riso e muito alegria, e no fim das filmagens conheceu Robert Wolders. Tornaram-se grandes amigos e viveram juntos até a morte de Audrey.
Em 1987 deu início a seu mais importante trabalho: o de Embaixatriz da Unicef. Audrey, tendo sido vítima da guerra, sentiu-se em débito com a organização, pois foi o "United Nations Relief and Rehabitation Administration" (que deu origem à UNICEF) que chegou com comida e suprimentos após o término da Segunda Guerra Mundial, salvando sua vida. Ela passaria o ano de 1988 viajando, viagens estas que foram facilitadas por seu domínio de línguas (Audrey falava fluentemente francês, italiano, inglês, neerlandês e espanhol).
Em 1989 faria uma participação especial como um anjo em Além da eternidade. Este seria seu último filme. Audrey passaria seus últimos anos em incansáveis missões pela Unicef, visitando países, dando palestras e promovendo concertos com causas.
Em 1993 foi diagnosticada com câncer de apêndice,que espalhou-se para o cólon. Faleceu às 7 horas da noite de 20 de janeiro de 1993, aos 63 anos.
No ano de 2000 foi lançado o filme The Audrey Hepburn Story, uma homenagem a Audrey que gerou críticas da mídia e de fãs, devido à escolha de Jennifer Love Hewitt para o papel principal. O anime REC, faz muitas referências à Audrey Hepburn, inclusive sua personagem principal (Onda Aka) é sua fã declarada, e sonha em um dia ter uma voz como a dela. Além disso, todos os episódios tem nomes baseados em seus filmes.

Filmografia

Audrey Hepburn em A princesa e o plebeu (1953).
  • 1948 - Dutch in Seven Lessons (documentário)
  • 1951 - Monte Carlo Baby
  • 1951 - Laughter in Paradise
  • 1951 - One Wild Oat
  • 1951 - O mistério da torre (The Lavender Hill Mob) (1951)
  • 1951 - Young Wives' Tale
  • 1952 - The Secret People
  • 1952 - We Will Go to Monte Carlo (versão francesa de Monte Carlo Baby)
  • 1953 - A princesa e o plebeu
  • 1954 - Sabrina
  • 1956 - Guerra e paz
  • 1957 - Cinderela em Paris
  • 1957 - Amor na Tarde
  • 1959 - A flor que não morreu
  • 1959 - Uma cruz à beira do abismo
  • 1960 - O passado não perdoa
  • 1961 - Breakfast at Tiffany's (Bonequinha de luxo no Brasil, Boneca de luxo em Portugal)
  • 1961 - Infâmia
  • 1963 - Charada
  • 1964 - Quando Paris alucina
  • 1964 - My Fair Lady
  • 1966 - Como roubar um milhão de dólares
  • 1967 - Um caminho para dois
  • 1967 - Um clarão nas trevas
  • 1976 - Robin e Marian
  • 1979 - A herdeira
  • 1981 - Muito riso e muita alegria
  • 1989 - Além da eternidade

Prêmios

As impressões da mão de Audrey Hepburn em frente do Great Movie Ride no parque Walt Disney World.
Estrela de Audrey Hepburn na Hollywood Walk of Fame.
Oscar
  • 1993 - Prêmio Humanitário Jean Hersholt (homenagem póstuma)
  • 1954 - Melhor Atriz (principal) por A princesa e o plebeu
Tony
  • 1954 - Melhor Atriz por Ondine
  • 1968 - Prêmio especial por sua carreira
Grammy
  • 1993 - Melhor álbum de histórias para crianças por Audrey Hepburn's Enchanted Tales (póstumo).
Emmy
  • 1993 - Melhor performance individual num programa informativo por Gardens of the World (póstumo).
Além de ter ganho os maiores prêmios de cada área do entretenimento, Audrey Hepburn também ganhou outros prêmios importantes do cinema, como:
BAFTA
  • 1965 - Melhor Atriz por Charada
  • 1960 - Melhor Atriz por Uma cruz à beira do abismo
  • 1954 - Melhor Atriz por A princesa e o plebeu
Globo de Ouro
  • 1990 - Prêmio Cecil B. DeMille pelo conjunto de sua obra
  • 1955 - Atriz favorita do mundo
  • 1954 - Melhor Atriz (filme dramático) por A princesa e o plebeu
SAG
  • 1993 - Prêmio pelo conjunto de sua obra






Susan Hayward

Susan Hayward (Nova York, 30 de junho de 1917 - Hollywood, 14 de março de 1975) foi uma atriz norte-americana.

BiografiaUma das grnades Atrizes de Hollywood nos anos 35a 70

Começou como modelo logo depois de terminar o colégio e foi descoberta por David O. Selznick. Aprovada em um teste cinematográfico, estreou com sucesso em Beau Geste, em 1939, ao lado de Gary Cooper.
Outros filmes de sucesso da atriz foram As Neves de Kilimanjaro, Demetrius e os Gladiadores, Duelo de Paixões, Meu Coração Canta, David e Bethsabá, Casei-Me Com Uma Bruxa e Eu Chorarei Amanhã.
Em 1953, ela recebeu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes por seu trabalho em I'll Cry Tomorrow.
Em 1958 ganhou o Oscar de melhor atriz, por sua interpretação na fita Quero Viver onde vivia uma garçonete acusada por um homicídio e que é executada numa câmara de gás.
Susan Hayward faleceu vítima de um tumor no cérebro.

Minibiografia

Edythe Marrenner, filha de Walter Marrenner e de Ellen Pearson, respectivamente descendentes de irlandeses e suecos, cresceu pobre à sombra de sua irmã mais velha, Florence, que era a favorita de sua mãe.  Estudou em escola pública no Brooklyn, graduando-se num curso comercial.

A primeira vez em que ela se viu interessada em se tornar atriz, foi quando participou de uma peça na escola elementar. Na época, tinha apenas 10 anos.  Uma de suas professoras, Eleanor O'Grady, foi quem a convenceu a participar da peça, por acreditar que ela tinha um enorme talento a ser desenvolvido.  Aos 15 anos, apareceu como uma mulher de 28 anos numa produção do Brooklyn Masonic Lodge.

Em junho de 1935, Edythe conseguiu um emprego numa fábrica de lenços, em Manhattan.  Em agosto do mesmo ano, começou a fazer testes para a Broadway.  No ano seguinte, com a poupança que conseguira amealhar, deixou a fábrica e se inscreveu na Feagin School of Dramatic Arts, no Rockefeller Center.  Pouco tempo depois, tornou-se modelo.  Em 1937, o Saturday Evening Post resolveu fazer uma matéria sobre a Agência para a qual ela trabalhava, na qual foram incluídas várias fotografias suas.  Uma semana depois, Edythe recebeu um telefonema de Kay Brown, caçadora de talentos para o produtor David O. Selznick, que estava à procura de uma atriz para o papel de Scarlett O'Hara, do filme "E o Vento Levou".  Ela participou dos testes, mas perdeu o papel para Vivien Leigh.  Entretanto, ainda em 1937 e 1938, conseguiu pequenos papéis em alguns filmes de menor importância.  A essa altura, por decisão de um diretor de elenco, seu nome artístico passou a ser Susan Hayward.

Em 1939, após passar num teste, Susan foi contratada por sete anos pelos Estúdios da Paramount, com um salário de US$ 300 por semana.  Quando o diretor William Wellman viu seu teste, tomou imediatamente a decisão de colocá-la no elenco de "Beau Geste".

Ao longo de sua vitoriosa carreira, Susan Hayward foi agraciada com o Oscar de Melhor Atriz por sua magnífica atuação em "Quero Viver", de 1958.  Anteriormente, ela já havia recebido quatro outras indicações: por seu trabalho em "Desespero", de 1947, perdendo a estatueta para Loretta Young por sua atuação em "Ambiciosa";  por "Meu Maior Amor", de 1949, perdendo para Olivia de Havilland por seu trabalho em "Tarde Demais";  por "Meu Coração Canta", de 1952, perdendo para Shirley Booth por sua atuação em "A Cruz da Minha Vida";  e por "Eu Chorarei Amanhã", de 1955, perdendo a premiação para Anna Magnani, por seu trabalho em "A Rosa Tatuada".

Susan Hayward casou-se duas vezes: a primeira vez com Jess Baker, em julho de 1944, de quem se divorciou em agosto de 1954; a segunda, com Floyd Eaton Chalkley, em fevereiro de 1957, com quem permaneceu até a morte dele em janeiro de 1966.

Acometida de câncer, acredita-se que a doença teve como origem a perigosa exposição a toxinas radioativas quando das locações do filme "Marcados pela Vingança", de 1972, em Utah.  Tal hipótese, que se tornou um escândalo, é apoiada pelo fato de outros participantes desse filme terem contraído a mesma doença, tais como, John Wayne, Agnes Moorehead, John Hoyt, o diretor Dick Powell, entre outros.



Filmografia Atriz (Filmes que assisti)

A ESQUINA DO PECADO (1961) Back street
ADA (1961) Ada
AS NEVES DE KILIMANJARO (1952) The snows of Kilimanjaro
AVENTUREIRO DE HONG-KONG (1955) Soldier of fortune
BEAU GESTE (1939) Beau Geste
COQUETEL DE ESTRELAS (1942) Star spangled rhythm
DAVI E BETSABÁ (1951) David and Bathsheba
DEMÉTRIO E OS GLADIADORES (1954) Demetrius and the Gladiators
DESESPERO - HISTÓRIA DE UMA MULHER (1947) Smash-up: The story of a woman
ESCÂNDALO NA SOCIEDADE (1964) Where love has gone
EU CHORAREI AMANHÃ (1955) I'll cry tomorrow
GRITO DO CORAÇÃO (1962) I thank a fool
JARDIM DO PECADO (1954) Garden of evil
MEU CORAÇÃO CANTA (1952) With a song in my heart
MEU CORAÇÃO TEM DOIS AMORES (1959) Woman obsessed
MEU MAIOR AMOR (1949) My foolish heart
O DESTINO ME PERSEGUE (1953) The President's Lady
OS QUATRO FILHOS DE ADÃO (1941) Adam had four sons
PAIXÃO DE BRAVO (1952) The lusty men
QUERO VIVER! (1958) I Want to Live!
RAIZES DA PAIXÃO (1948) Tap roots
ROMANCE DOS SETE MARES (1944) The fighting seabees
SANGUE DO MEU SANGUE (1949) House of strangers
SOL E SANGUE (1959) Thunder in the sun
VENDAVAL DE PAIXÕES (1942) Reap the wild wind

Premiações (Filmes que assisti)

QUERO VIVER! (1958) Academia de Artes Cinematográficas de Hollywood, EUA Oscar de Melhor Atriz
QUERO VIVER! (1958) Círculo dos Críticos de Cinema de Nova York, EUA Prêmio de Melhor Atriz
QUERO VIVER! (1958) Festival de Cinema de Mar del Plata, Argentina Prêmio de Melhor Atriz
QUERO VIVER! (1958) Prêmios Globo de Ouro, EUA Prêmio de Melhor Atriz em um Drama

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Sonia Ribeiro

Neyde Mocarzel, de nome artístico Sônia Ribeiro (São Paulo, 20 de março de 1930 — 26 de junho de 1987) foi uma radialista, apresentadora de televisão e atriz brasileira.Uma das grandes apresentadoras da TV. Brasileira
Sonia Ribeiro casou-se com Blota Junior com pouco mais de dezesseis anos de idade. A convite da CBS e NBC foram morar nos Estados Unidos da América. Sonia engravidou, mas quando a criança estava por nascer, vieram para o Brasil.
Sonia tinha um programa na Rádio Bandeirantes chamado Clube abre às 5, tendo em dezembro de 1960 como convidado especial Raul Gil. Depois apresentou Alianças para o Sucesso, com o marido, já na TV Record (atual Rede Record).
Era apresentadora-oficial, junto com Blota Junior, do Troféu Roquette Pinto, do Show do Dia 7, e de festivais da música popular brasileira da TV Record.
Foi presidente de honra da Sociedade Pestalozzi de São Paulo, nos anos sessenta. Fez participação especial no programa humorístico Família Trapo, como a arrumadeira da família. Fez duas séries para a televisão, Os Fidalgos da Casa Mourisca (1972) e Seu Único Pecado (1969).
Do seu casamento com Blota Junior teve três filhos e oito netos. Foi acometida por um câncer hepático, vindo a falecer no Hospital Sírio-Libanês de São Paulo.




Blota Júnior

José Blota Júnior, conhecido apenas como Blota Júnior, (Ribeirão Bonito, 3 de março de 1920 — São Paulo, 22 de dezembro de 1999) foi um advogado, locutor, apresentador e produtor de televisão brasileiro.
Formou-se na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Tentou por cinco vezes entrar para o rádio, mas foi reprovado. Mais tarde, ingressou na Radio Cosmos, hoje Radio América, mudando-se depois para a Radio Cruzeiro do Sul onde foi Diretor Artístico, sendo contratado em 1943 pela Radio Record onde exerceu todas as funções desde comentarista esportivo até Diretor da Emiddoras. Foi locutor da "Voz da América"da NBC de Nova York. Quando da inauguração em 1953, da TV Record, apresentou o show inaugural junto com sua mulher Sonia Ribeiro. Foi também Diretor Superintendente da Radio Panamericana (Jovem Pan) e Vice Presidente da fábrica de Bicicletas CaloiUm icone da TV. Brasileira...
Ingressou na carreira política como deputado estadual, cumprindo três legislaturas; e deputado federal (1975-1979), sendo líder de 2 governos e Presidente da Comissão de Constituição e Justiça, tendo sido também o primeiro Secretário de Esportes e Turismo do Estado de São Paulo. Último cargo público foi o de secretário de Comunicações, no governo de Paulo Maluf. Blota Júnior e sua esposa, a radialista Sonia Ribeiro, eram os apresentadores-oficiais do Troféu Roquette Pinto (do qual foi criador), "Show do Dia 7" e "Festivais da Música Popular Brasileira" (1966-1971), na TV Record, atual Rede Record. Apresentou programas na TV Bandeirantes e no SBT. Ainda fez as locuções esportivas da Copa do Mundo de Futebol, de 1974, na Alemanha e os Jogos Olímpicos de 1988, na Coréia do Sul. Foi vice-presidente da Associação dos Pioneiros da Televisão, atual 'Pró-TV, Presidente da ACEESP- Associação dos cronistas Esportivos do Estado de São Paulo e Diretor da ABERT Associação Brasileira de Emissoras de Radio e Televisão. Nos últimos tempos apresentava diversos sorteios realizados pela televisão.
Tornou-se viúvo de Sonia Ribeiro, com quem teve três filhos: Sônia Angela, José Blota e José Francisco, além de cinco netos.


  • No programa Esta noite se Improvisa de 1967, o compositor Chico Buarque inventava uma letra na hora com a palavra dada e o quarteto MPB-4 o acompanhava.
  • No II Festival da Música Popular Brasileira em 1967, o cantor-compositor Sérgio Ricardo enquanto cantava a sua música Beto, Bom de Bola era vaiado. Com raiva, pegou o seu violão, quebrando-o no banquinho do palco, atirando-o à platéia. Blota Júnior, exímio mestre de cerimônias acalmou os ânimos, evitando que a situação piorasse dentro do Teatro Record Centro, o ex Teatro Paramount.
  • Sua última aparição televisiva foi na apresentação do Prêmio SBT de Música, em 1995.
  • A jornalista Sonia Blota é sua neta e de Sonia Ribeiro. E está na Rede Bandeirantes como repórter do jornal da Band, trazendo às telas as notícias das nossas ruas.
  • Christiano Blota, neto de Blota Jr. e irmão de Sonia Blota, é âncora do Jornal BandNewsTV. Repórter premiado, já têm 15 anos de profissão.





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