domingo, 25 de setembro de 2011

Marlene Dietrich

 
Anjo Azul: em 1930 ela foi vista por Josef Von Sternberg em um cabaré de Berlim. Após um teste de tela, ela ganhou o papel de uma cantora de cabaré. Sternberg foi seu amante durante um bom tempo.

Beleza: a atriz nunca trabalhou sem ter um espelho à vista, para que pudesse verificar se a maquiagem e cabelos estavam em ordem.

Cidadã americana: tornou-se cidadã americana em 6 de março de 1937.

Delicias: seu prato preferido eram os hotdogs e a bebida o champanhe.

Estatura: 1,68m.

Filha: Maria Riva. A filha escreveu um livro em que declarava que sua mãe era autoritária.



Grande parceiro: Josef von Sternberg, que a alçou ao estrelato em Anjo Azul, trabalhou com ela em mais seis filmes: Marrocos (1930), Desonrada (1931), O Expresso de Shangai (1932), A Vênus Loira (1932), A Imperatriz Galante (1934) e Mulher Satânica (1935).

Hollywood: após o estrondoso sucesso de Anjo Azul, ela foi levada por Sternberg para os Estados Unidos, onde foi apresentada ao mundo com o filme Marrocos (1930).

Indicada: para o papel de Margo Channing em “All About Eve” (1950), depois que Claudette Colbert foi forçada a abandonar o projeto. No entanto, Bette Davis acabou levando o projeto e recebeu uma indicação ao Oscar de Melhor atriz.

Jovem: Dietrich era a filha mais nova de Louis Erich Otto e Wlhelmina Elisabeth Josephine Dietrich. Sua irmã Elisabeth era um ano mais velha que ela.

Kennedys: ela se orgulhava de ter dormido com três homens do clã Kennedy: Joseph P. Kennedy, Joseph P. Kennedy Jr. E John F. Kennedy.

Loretta Young: segundo sua filha Maria Riva, Loretta era um de seus desafetos.



Medo: a atriz sofria de bacilofobia, um medo tremendo de germes.

Nome: Maria Madalena Dietrich von Losch, nascida em Berlim, em 27 de dezembro de 1901.

Oscar: primeira atriz alemã a ser  indicada ao Oscar.

Pés: Marlene julgava ser a parte mais feia de seu corpo. Por isso passou toda a sua vida escondendo-os.

Querida: sua melhor amiga no meio artístico foi Mae West. No entanto as duas nunca se viam fora dos estúdios.

Rudolf Sieber: marido, com quem viveu como esposa por apenas 5 anos, embora os dois tenham permanecido casados até a morte.

Sexy: Considerada a 60ª  das 100 estrelas mais sexys de toda a história dos filmes.



Tropas americanas: Marlene recebeu uma medalha da Liberdade da US War Department por entreter as tropas americanas durante a segunda guerra, e por ter se mantido firme contra o nazismo.

Últimos anos: foram passados em reclusão em seu apartamento em Paris, que ficava na Avenue Montaigne. Ela se retirou da vida pública e manteve contato apenas com amigos próximos.

Vinte e três: a idade que ela tinha ao estrear no teatro. Foram cinco anos de uma carreira sem nenhum atrativo.

Wo: durante as apresentações para as tropas aliadas durante a Segunda Guerra Mundial, Marlene descobriu que tinha um dom que poderia explorar: sua voz. Começou a cantar, além de atuar. Em 1951 começou a se apresentar em espetáculos em Las Vegas.


Xi: foi convidada por Hitler para protagonizar filmes pró-nazistas, mas se recusou. Ele a tomou como uma traidora da pátria.

Z: Marlene fez grandes turnês mundiais, mas voltou para sua pátria apenas em 1962. No aeroporto, foi chamada de traidora.


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Geny Kelly


Algumas experiências: Gene foi um experimentador, fazendo testes com iluminação, câmera e efeitos especiais, em busca de uma integração da dança com o filme. Foi também um dos primeiros a usar telas divididas, animações e outras técnicas que faziam com que a dança se tornasse mais popular ainda para o público de cinema.

Betsy Blair: primeira esposa.  Betsy era bailarina e atriz e fez sucesso em filmes como  A Double Life (1947). O casal se conheceu durante os ensaios para "Diamond Horseshoe". O casamento durou de  1941 a 1957, e do relacionamento nasceu Kerry Kelly. Ela morreu em 2009 de câncer.

Careca: Gene Kelly começou a ter problemas com os cabelos desde novo. Assim como Fred Astaire, teve que recorrer ao uso de uma peruca, que usou ao longo da vida.

Dançarino e coreógrafo: o primeiro filme que Gene teve a oportunidade de coreografar foi  Thousands Cheer (1943). Dentre seus parceiros de dança estão  Judy Garland, Lucille Ball, Rita Hayworth, o ratinho Jerry, Frank Sinatra, Stanley Donen, Debbie Reynolds.


Europa: em 1951 o ator foi mandado para a Europa durante 19 meses pela MGM, para que ele pudesse realizar três filmes beneficiado de isenções fiscais. Ele só conseguiu produzir um musical,  "Invitation to the Dance", proejto cheio de atrasos e problemas técnicos que foi lançado em 1956.

Febre alta: durante a filmagem da cena em que dança na chuva no filme homônimo  Singin in the Rain (1952), ele estava com mais de 40º de febre. Essa se tornou a sua mais famosa cena, e Kelly coreografou, dirigiu e atuou no filme que é considerado o maior dos musicais. Sing in The Rain é uma releitura bem humorada do que ocorrera alguns anos antes, com a chegada do cinema falado.

Girlie Show: Gene Kelly foi consultor de dança de Madonna para a tournneé Girlie Show de 1993.

Hematomas: Conhecido por seu porte atlético, Gene causou alguns problemas para algumas estrelas, como Cyd Charisse, que chegou em casa com hematomas, depois de passarem o dia gravando uma cena. O marido de Cyd na época chegou a dizer que sabia exatamente com quem ela tinha dançado durante o dia. Se estivesse inteira, tinha sido com Fred Astaire, se tinha muitos hematomas, tinha sido com Kelly.

Identidade: Eugene Curran Kelly nasceu em Pittsburgh, em 23 de agosto de 1912.


Jeanne Coyne: segunda esposa. Aclamada coreógrafa e dançarina da Broadway, formou uma equipe de coreógrafos, dentre os quais Stanley Donen e Gene Kelly. Ela, que era casada com Stanley Donen (1948 - 1949), casou-se com Kelly em 1960, permanecendo juntos até 1973, quando ela morreu de leucemia aos 50 anos. Os dois tiveram duas crianças, Timothy Kelly e Bridget Kelly.

Kelly e outros: Gene Kelly contava com uma equipe de coreógrafos que lhe ajudavam na elaboração. Dentre eles Jeanne Coyne , Stanley Donen , Carol Haney  e Alex Romero.

L. B. Mayer: assim como muitos atores e atrizes, Gene Kelly também não suportava L. B. Mayer. Contratado pela MGM em 1941, depois que Selznick não encontrou um papel adequado para ele, iniciou uma rixa permanente com o dono dos estúdios. A antipatia começou porque Mayer o convidou para assinar um contrato com a MGM sem testes, mas após um período, Kelly recebeu um telefonema chamando-o para ser testado. Embora insistisse que o Sr. Mayer tinha dito que ele não precisava disso, teve que fazê-lo. Gene ficou furioso e escreveu uma carta com críticas severas ao Mayer, que não cumprira sua promessa.

Marcas: o ator tinha uma cicatriz em forma de meia lua em sua bochecha esquerda. Ela foi causada por um acidente de bicicleta quando ele era bem jovenzinho. A marca é visível quando é dado um close em seu rosto.


NBC: sua primeira participação na televisão foi no documentário para a NBC, "Dancing is a Man's Game" (1958). No documentário ele reune alguns dos maiores esportistas da América, Mickey Mantle, Sugar Ray Robinson e Cousy Bob e tenta tirar o estereótipo de que a dança é somente para gays.

Oito anos: era a idade que tinha quando foi matriculado pela mãe em uma escola de dança juntamente com seu irmão. Kelly não gosto e se rebelou, envolvendo-se sempre em brigas quando o chamavam de maricas. Ele só voltou a dançar novamente aos 15 anos, dessa vez com a intenção de conseguir garotas.

Poste: O poste utilizado na famosa cena de Cantando na Chuva foi parar no lixo. O mesmo foi retirado de lá por Brian Goetzinger, que reconhecendo a peça, levou para a frente de sua casa e instalou no jardim. Quatro anos mais tarde o poste foi roubado e nunca mais foi recuperado.

Quebrou a perna: Gene Kelly estreou ao lado de Judy Garland em For Me and My Gal (1942), iria fazer par novamente com a mesma em Easter Parade (1948). No entando, no início das filmagens, quebrou a perna e teve que ser substituído por Fred Astaire. Fred, que estava aposentado, aceitou o convite e fez imenso sucesso. Kelly e Garland atuaram juntos também em The Pirate (1948) e Summer Stock (1950).

Rompimento: Kelly buscou romper com as convenções dos anos 30 e 40. Antes dele a cartola, o casaco e o smoking eram norma. Ele começou a dançar com roupas menos sóbrias, usuais, trazendo uma aproximação com o grande público.

Sinfonia de Paris: Um de seus filmes mais populares e com o qual ganhou  seis Oscars, dentre eles um especial para Gene por sua "versatilidade como ator, cantor, diretor, e dançarino, e especialmente por sua brilhante contribuição à arte da coreografia no cinema". A cena de 17 minutos de ballet foi o número de produção mais caro já filmado até então.

Televisão: Kelly apareceu frequentemente em programas de televisão durante a década de 60, e chegou a participar como o Padre Chuck O'Malley em Going My Way (1962 a 1963), série baseada no filme estrelado por Bing Crosby em 1944. Além disso, participou também de três especiais para a TV: New York, New York (1966), The Julie Andrews Show (1965), e Jack e os Beanstalk (1967), um show que ele produziu e dirigiu.

Um estilo: Gene recusava-se a classificar seu estilo dizendo que pegava emprestadas várias vertentes da dança, indo da moderna até a clássica, passando ainda pela dança folclórica americana e o sapateado. Ele reconhecia a influência de  George M. Cohan.

Ward: Patricia Ward foi sua última esposa, com quem esteve casado de 1990 até a morte.Kelly morreu de derrame, aos 83 anos.


"You, You Wonderful You": sequência musical de Summer Stock (1950) em que ele dança com um jornal num piso de madeira. Amigo de Garland, teve imensa paciência com a instabilidade da atriz, que na época passava por sérios problemas com o vício de remédios. Ele devolvia a gentileza dada por ela em seu filme de estréia, For Me and my gal (1943), em que ela insistira em tê-lo como par.

Xanadu (1980): último filme, co-estrelado por Olivia Newton-John, e que hoje em dia alcança o status de cult.

Ziegfeld Follies (1946): Kelly teve a oportunidade de trabalhar ao lado do dançarino Fred Astaire na história romantizada de Ziegfeld. Fã de Astaire, realizou um dueto no famoso "The Babbitt and the Bromide". Os dois se reencontrariam na tela na sequência  That's Entertainment, Part II (1976) depois de Kelly convencer Astaire, então com 77 anos, a sair de sua aposentadoria da dança.

Alta Sociedade (O Filme

Alta Sociedade - High Society


Uma atualização em forma de musical da comédia romântica da classe alta de George Cukor, Núpcias de Escândalo. Alta sociedade une os talentosos melódicos imbatíveis, Bing Crosby, Frank Sinatra e Louis Armsntrong com a beleza de Grace Kelly em seu ultimo papel no cinema antes de abandonar Hollywood e se tornar a princesa de Mônaco.
A gélida e mimada Tracy (Kelly) está prestes a se casar com George (John Lund) um galã chato e previsível.

Porém a vésperas das núpcias seu ex-marido Dexter (Crosby), retorna para tentar impedir o casamento.

A tiracolo para registrar as frivolidades do evento social do ano estão os jornalistas Liz (Celeste Holm) e Mike (Sinatra), com o gigante do jazz Armistrong (interpretando a si mesmo) oferecendo uma espécie de coral grego, deixando a platéia a par das confusões afetivas de Dexter e Tracy.



Seguindo inúmeros musicais hollywoodianos da década de 40 e do começo dos anos 50 que eram repletos de complexos números musicais, o diretor Charles Walters encaixa perfeitamente nove interpretações básicas de canções de Cole Porter no filme, sem deixar que elas o dominem. Armistrong começa cantando "High Societ," que explica a trama do banco de trás de um ônibus lotado que divide com sua banda.

Particularmente minha cena preferida é a de Tracy relembrando suas núpcias com seu ex-marido Dexter ao som de "True Love" a bordo do veleiro com o mesmo nome.



Sinatra com Kelly também fazem um casal cativante, quase torci para que ambos ficassem juntos quando vi o filme pela primeira vez - já devo ter visto este filme umas vinte vezes.



A deusa de Hitchcock - Grace Kelly - , no papel de uma linda socialite recalcada, fria e "moralista" está divertidíssima e seus pileques e surtos de amnésias pós bebedeira são um espetáculo a parte.


Aliança de noivado que Kelly usou no filme é VERDADEIRA, e é a que seu noivo na época – Príncipe Rainier III – havia lhe dado - observem o tamanhozinho da "pedrinha" do anel.

Comenta-se que Sinatra teve um affair com a loira antes e durante as gravações.
Filme em que Sinatra atua e canta ao lado daquele que no passado foi seu ídolo, Crosby.
Alta Sociedade é uma comédia musical leve, pueril e atemporal. Amo muito esse filme!

domingo, 11 de setembro de 2011

Errol Flynn

Errol Leslie Thomson Flynn (Hobart, 20 de junho de 1909 — Vancouver, 14 de outubro de 1959) foi um ator nascido na Austrália e radicado nos Estados Unidos da América, tendo se naturalizado cidadão estadunidense em 1942.

Início da carreiraO maior ator de Hollywood de Capa e espadas ...

Ao ver suas fotografias, o diretor e produtor australiano Charles Chauvel lhe ofereceu um papel em seu filme “In the Wake of the Bounty”, de 1933, como Fletcher Christian. Flynn trabalhou nesse filme por 3 semanas, mas não houve o lançamento comercial do mesmo, apenas a MGM compraria os direitos ao realizar “The Bounty” (O Grande Motim) em 1935, e aproveitou alguns trechos da filmagem anterior em curta-metragens: “Primitive Pitcairn” e “Pitcairn Island Today”, como propaganda de sua produção.
Flynn partiu para o Reino Unido, chegando lá na primavera de 1933. Entrou para a “Northampton Repertory Company”, no Royal Theatre, onde trabalhou por sete meses, adquirindo experiência teatral. Ele também se apresentou no Malvern Festival de 1934 e em Glasgow e London's West End. Em Teddington, foi admitido pela Warner Brothers, atuando em “Murder at Monte Carlo”, de 1935, de Ralph Ince. A Warner lhe ofereceu um contrato e Flynn partiu para os Estados Unidos.
A primeira oportunidade de Flynn foi em “The Case of Curious Bride” (A Noiva Curiosa), de 1935, dirigida por Michael Curtiz, sendo o 2º de quatro filmes de mistério com o advogado-detetive Perry Mason, interpretado por Warren William. Flynn apareceu apenas em 2 cenas, sem pronunciar uma única palavra. Terminado o filme, iniciou um romance com Lili Damita, casando-se em 1935. Surgiu num outro filme desse mesmo ano, “Don't Bet On Blondes”, de Robert Florey, ao lado de Warren William e Claire Dodd.

Capitão Blood


Errol Flynn em “Capitão Blood”, 1935
Com o advento dos filmes de aventura, a Warner Brothers comprou os direitos de “Captain Blood”. A Warner conseguiu tais direitos ao comprar a Vitagraph, que fizera em 1923 uma primeira versão da história.
Foi escolhido para o papel título Robert Donat, mas quando esse abandonou o projeto por razões contratuais, Michael Curtiz resolveu fazer um teste com Flynn, que acabou ganhando o papel. Ao seu lado, uma outra novata, Olivia de Havilland, que assumiu o lugar que seria de Jean Muir. O filme marcou o início da colaboração Curtiz-Flynn, que se estenderia por 10 filmes, até 1941. O Capitão Blood de 1935 aproveitou cenas do “Capitão Blood” anterior, cenas da 1ª versão de “O Gavião do Mar”, de 1924, e apresentava miniaturas da cidade de Port-Royal e de navios.
Após Capitão Blood, Flynn trabalhou em um curta-metragem da MGM, “Pirate Party on Catalina Island”, ao lado de Lili Damita, Marion Davies, Cary Grant, John Gilbert e outros.

Outros filmes

Flynn atuou depois em “The Charge of the Light Brigade” (A Carga da Brigada Ligeira), de 1936, também ao lado de Olivia de Havilland; “Green Light” (Luz de Esperança), “The Prince and the Pauper” (O Príncipe e o Mendigo), “Another Day” (Outra Aurora) e “The Perfect Specimen” (O Homem Perfeito), todos de 1937.
Em 1938, veio “The Adventures of Robin Hood” (As Aventuras de Robin Hood), que tornaria a interpretação de Errol Flynn inesquecível, marcando de maneira indelével sua carreira.
Em 1939, Flynn fez o primeiro Western, “Dodge City” (Uma Cidade que Surge), dirigido por Michael Curtiz, seguindo-se mais 7 westerns, entre eles “Santa Fe Trail” (A Estrada de Santa Fé), de 1940.

Declínio artístico e morte  

Errol Flynn em “A Glória de Amar”, em 1949

Após uma carreira aventuresca, com mais de 30 filmes e muitos sucessos, nos anos 50 teve início o declínio artístico de Flynn. Ficou um tempo na Europa, atuando para a Warner Bothers, na Inglaterra, onde fez “The Master of the Ballantrae” (Minha Espada, Minha Lei), em 1953. Em 1954, fez “Crossed Swords” (Ousadia de Valentes), produção italiana.
Após alguns filmes, Flynn retornou a Hollwood, onde fez alguns papéis menores, porém ressurgindo artisticamente ao viver três alcoólatras, em “The Sun Also Rises” (E Agora Brilha o Sol), de 1957; “Too Much, Too Soon” (O Gosto Amargo da Glória), de 1958 e “The Roots of Heaven” (Raízes do Céu), de 1958. Após “The Roots of Heaven”, fez apenas um semidocumentário, Cuban Rebel Girls”, em 1959, falecendo em outubro desse ano, aos 50 anos, vítima de ataque cardíaco e problemas relacionados ao alcoolismo. Seus pais sobreviveram a ele.
Errol Flynn foi sepultado no Forest Lawn Memorial Park Cemetery, em Glendale, Califórnia.
Boêmio, Flynn teve três casamentos, várias namoradas e quatro filhos. Foi acusado de estupro em 1942, e foi levado a julgamento, sem ter sido condenado por isso, o que abalou sua popularidade.
Flynn casou-se três vezes, sendo que os dois primeiros casamentos terminaram em divórcio e o último com sua morte. Em ordem cronológica, foram suas esposas: a atriz Lili Damita (1931 - 1942), com quem teve seu filho Sean Flynn (1941-1970); a atriz Nora Eddington (1943 - 1948), com quem teve os filhos Deirdre (1945) e Rory (1947); e a atriz Patrice Wymore (1950 - 1959), com quem teve a filha Arnella Roma (1953-1998). Seu filho Sean, um fotojornalista, desapareceu com outros jornalistas durante a guerra do Vietnã. Presume-se que tenha sido capturado e morto pelas forças do Khmer Vermelho, quando da invasão do Camboja
A filha Rory Flynn teve um filho, chamado Sean Flynn Rio em homenagem a seu meio-irmão. Ele é um ator. Rory Flynn escreveu um livro sobre seu pai, intitulado “The Baron of Mulholland: A Daughter Remembers Errol Flynn”.
Em 1942, Flynn tornou-se cidadão dos Estados Unidos da América.

Literatura

Seu primeiro livro, “Beam Ends”, um relato autobiográfico de suas viagens a vela ao redor da Austrália, foi publicado em 1937. O romance de aventura escrito por Flynn, “Showdown”, foi publicado em 1946.
Sua autobiografia, “My Wicked, Wicked Ways”, foi publicada logo após a sua morte e contém anedotas sobre o lado humorístico de Hollywood. Segundo um crítico literário, o livro "permanece como uma das autobiografias mais atraentes e terríveis escritas por uma estrela de Hollywood, ou qualquer outra pessoa para que o assunto". Flynn queria chamar o livro “In Like Me”, mas o editor recusou.

Arquivos mantidos pelo Ministério do Interior britânico foram reivindicados, em 2000, para demonstrar que Flynn trabalhou para os aliados durante a guerra. Que Flynn era bissexual

domingo, 4 de setembro de 2011

Grande Galãs de Hollywood que tiveram um unico casamento

O título pode parecer estranho, mas sabemos que no mundo das celebridades, inclusive os clássicos, os casamentos-relâmpagos e o número incotável de casamentos são presença constante nesse mundo.

Porém, entre os clássicos, existem alguns atores que estiveram casados com a mesma mulher até a sua morte, ou a morte da parceira. Se durante o casamento houve traições por parte dos maridos, não sei. O que importa é que o casamento com a mesma parceira por muitos anos é algo raro que vemos por aí.

A seguir, relacionei alguns exemplos de atores que estiveram casados com as mesmas mulheres, até que a morte os separaram:

Warner Baxter (1889-1951). Era casado com a também atriz Winifred Bryson desde 1918.



Charles Laughton (1899-1962). Mesmo sendo homossexual, foi casado com a atriz Elsa Lanchester desde 1929. Não tiveram filhos.



Leslie Howard (1893-1943). Casou-se em 1916 com Ruth Martin e tiveram dois filhos.



Gary Cooper (1901-1961). Foi casado com Sandra Shaw desde 1933, acumulando uma lista de amantes ao longo do seu casamento.



Spencer Tracy (1900-1967). Esteve casado com Louise Treadwell desde 1923 e teve dois filhos, mantendo um longo romance com Kate Hepburn. Por ser católico praticante, não se divorciou.



Charles Boyer (1899-1978). Casado com Pat Paterson desde 1934.



James Cagney (1899-1986). Conheceu sua esposa, Frances Willard Vernon, na Broadway e se casaram em 1922.


James Stewart (1908-1997). Esteve casado com a ex-modelo Gloria Hatrick Mclean desde 1949 até a morte da esposa. O ator adotou os dois filhos de Gloria e, juntos, tiveram gêmeas.



Ray Milland (1905-1989). Casou-se em 1932 com Muriel Weber e tomou muito cuidado com sua vida pessoal, saindo raramente em colunas de fofocas.



Alec Guiness (1914-2000). Foi casado com Merula Salaman desde 1938.



Charlton Heston (1925-2008). Casou-se com sua colega de faculdade, Lydia Clarke, em 1944.


 

Ingrid Bergman


O dia do aniversário é muito feliz na vida de uma pessoa, mas relembrar o dia do falecimento não é legal, principalmente de uma pessoa notável como Ingrid Bergman, atriz sueca ganhadora de dois oscars de Melhor Atriz e um de Atriz Coadjuvante. O estranho, e triste, é que Bergman faleceu de câncer justo no dia de seu aniversário: hoje, 29 de agosto.

Lembro-me de que, quando assistia Os sinos de Santa Maria, minha irmão disse que ela era uma boa atriz porque, só pela expressão dos olhos, já sabíamos o que ela queria expressar.


Se estivesse viva, Ingrid Bergman completaria 96 anos de idade, mas, infelizmente, hoje também faz 29 anos que ela nos deixou.


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