quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Lola Flores


 lolaflores

Maria de s Dolores Flores Ruiz (Jerez de la Frontera, Espanha, 21 de Janeiro de 1923 - Madrid, 16 de Maio de 1995), foi uma actriz, bailarina de flamenco e cantora espanhola, que ficou conhecida por Lola Floresla faraona (a faraóna).
Nascida em 21 de janeiro de 1923, em San Miguel, província de Cádiz, em Jerez de la Frontera, Lola Flores (ou La Faraona, como era conhecida no meio artístico) foi uma das figuras mais queridas da Espanha no século XX, famosa cantora folclórica, bailarina e atriz. A sua mãe tinha ascendência cigana por parte de pai.
Em 1939, com 16 anos estreou no Teatro Villamarta com o espetáculo Luces de España. Um de seus maiores êxitos foi como parceira artística de Manolo Caracol com quem trabalhou até 1951.
Casou-se com o guitarrista Antonio González Batista (El Pescaílla), em 1958, com quem teve três filhos: Dolores Flores (conhecida como Lolita Flores), Antonio Flores e Rosário Flores, todos eles também cantores.
Faleceu aos 72 anos de câncer de mama, diagnosticado em 1972. Foi sepultada no Cemitério de la Almudena, em Madrid. Quatorze dias após sua morte, seu filho Antonio, de 34 anos, foi encontrado em casa, morto supostamente por ove
Dançarino de flamenco, a cantora e atriz Lola Flores foi tão famoso por sua cabeleira escura, sobrancelha desenhada, fortemente confeccionados olhos, lábios vermelhos e escaldante como o foi para suas músicas e filmes. O espanhol nascido na beleza da Andaluzia, que era cigana parte, começou hoofing como uma criança no bar de seu pai.Quando seu desempenho em um jogo local, conseguiu o 16-year-old um papel filme ( MARTINGALA , 1939), Flores atingido enquanto estava quente: a gravação de seu primeiro álbum, turnê internacional, e aparecendo em mais de 20 filmes durante os anos quarenta e fifties. Fora das telas, Flores dividir com o marido numero uno e se divertir de uma série de amantes, antes de seu casamento 1957 do lendário guitarrista Antonio "El Pescaílla" González. Em 1991, aos 68 anos, o multihyphenate voltou aos holofotes quando ela passou 16 meses na prisão por fraude fiscal e surgiu, na verdade diva da moda, a aceitar uma medalha de realização da vida do governo espanhol, em 1994, um ano antes de sua morte . Recentemente, Jennifer Lopez gravou uma canção sobre "Lola de España" de seu álbum mais recente, e embora a pista foi posteriormente retirada, aceno J. Lo de outra beleza Latina trabalhadora demonstra claramente como Flores espiritu vive.rdose de narcóticos e foi enterrado junto à mãe.














sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Adelaide Chiozzo


Adelaide Chiozzo (São Paulo, 8 de maio de 1931) é uma atriz e acordeonista brasileira. Foi estrela da Atlântida Cinematográfica(atuando em 23 filmes, inclusive em musicais com Oscarito e Grande Otelo) e renomada cantora da Rádio Nacional, onde atuou por 27 anos, participando, dentre outros, dos programas "Alma do Sertão" e "Gente Que Brilha". Em seus mais de vinte discos gravados, é dona de sucessos como "Beijinho Doce", "Sabiá na Gaiola", "Pedalando" e "Recruta Biruta". Recebeu vários prêmios e troféus, entre os quais, o título de "A Namoradinha do Brasil" (a primeira do País) e participou também como atriz nas novelas daRede Globo: Feijão Maravilha e Deus nos Acuda.
Adelaide, com seu famoso acordeão, já se apresentou por quase todas as cidades brasileiras, juntamente com seu esposo Carlos Matos, respeitado violonista brasileiro, e teve o seu espetáculo "Cada um Tem o Acordeon que Merece" aclamado pela crítica como o melhor espetáculo do ano de 1975. Recentemente, em Abril de 2003, foi agraciada pela As

Televisão

  • 1979 - Feijão Maravilha ... Leonor
  • 1985 - Cambalacho... mulher do príncipe em lua-de-mel no hotel onde Tina e Jean Pierre se hospedam
  • 1992 - Deus nos Acuda ... Jucelina
  • 2010 - Uma Rosa com Amor ... Genoveva (Genô)

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Cinema

  • 1950 - Aviso aos navegantes ... Adelaide ...E OUTROS 22 FILMES
sembléia Legislativa do ADELAIDE CHIOZZO

ADELAIDE CHIOZZO nasceu na capital paulista, em 13.5.1931, na Rua Martins Burchard, bairro do Brás, em que predominavam os italianos e seus descendentes. Morava perto das porteiras do Brás, nas quais costumava se dependurar quando elas se moviam para dar passagem ou impedir o trânsito. Um divertimento da criançada.

Era filha de Geraldo Chiozzo e Leonor Cavallini, naturais, respectivamente, de Botucatu e Sorocaba. Seu pai, mestre-entalhador e hábil marceneiro, era gerente da fábrica de móveis Paschoal Bianco. Mais tarde passou a trabalhar por conta própria, recebendo encomendas através da mesma indústria. Certa ocasião, uma loja de músicas pagou-lhe os serviços com um acordeão, que ele não conseguia tocar. Tocava, sim, violão. Quem acabou se interessando pelo instrumento foi Adelaidinha, que às escondidas tirou a primeira música, a valsa Saudades de Matão, sem precisar de qualquer professor.

Aliás, os 4 filhos de seu Geraldo e D. Leonor tinham inclinação musical: Carolina, a primeira, cantava e tocava violão, Afonso, também era do acordeão, e Silvinha, a caçula, cantava. Adelaide, a terceira, é o que se sabe.

Com 11 anos de idade, Adelaidinha inscreveu-se num programa de calouros da Rádio Bandeirantes de São Paulo, que era apresentado por Vicente Leporace, apenas solando músicas como Branca e Saudades de Matão. Cumprida 4 etapas, ganhou o 1o prêmio, em dinheiro, e o convite para atuar no programa sertanejo Na Serra da Mantiqueira, apresentado todos os dias, às 8 horas da manhã, na mesma Bandeirantes, sob a direção dos Irmãos Mota, que também faziam seus números. Para maior segurança da garota, seu pai, homem rígido, determinou que Afonso, com seu acordeão, fizesse duo com ela. A dupla foi batizada de Irmãos Chiozzo.

Os Irmãos Chiozzo, durante alguns anos, passaram a excursionar pelo interior junto com os Irmãos Mota. E lá ia toda a família Chiozzo, inclusive seu Geraldo, de violão em punho, mais D. Leonor, a única que não se incorporava à parte artística.

Adelaide lembra-se que estavam se apresentando em Andradas, Minas Gerais, em 1945, quando alguém eufórico adentra ao recinto da apresentação e, aos gritos, anuncia que a guerra tinha acabado fazia pouco. Artistas e público imediatamente saíram às ruas, cantando, para comemorar.

Seu pai, em 1946, muda-se para Niterói e monta uma pequena fábrica de móveis. O compositor Irani de Oliveira, por acaso, redescobre Adelaide e a leva ao prestigioso programa de calouros Papel Carbono, de Renato Murce, na Rádio Nacional do Rio de Janeiro. Renato exigia uma imitação e ela escolhe a figura gauchesca de Pedro Raimundo, popularíssimo cantor e acordeonista. Após 4 semanas, ganha o 1o prêmio e um contrato da Nacional, mas apenas como acordeonista, pois acreditavam que tinha mesmo aquela voz imitativa. Assim passa a fazer parte do Regional de Dante Santoro, um dos melhores do Brasil, mesmo sendo mulher e jovenzinha. Estava à altura daqueles músicos experientes.

Um ano e meio depois, uma cantora falha durante a transmissão e Adelaide, que fazia o acompanhamento, a substituiu na emergência. Só assim descobrem sua bela voz natural e passam a aproveitá-la também como cantora.

Já tinha sido levada, igualmente, por Irani de Oliveira, em 1946, com 15 anos, para um teste na Atlântida e é aprovada. Com seu irmão Afonso, faz o acompanhamento de Bob Nelson, cowboy brasileiro, em 2 filmes: Este Mundo É Um Pandeiro, de 1947, e É Com Esse Que Eu Vou, 1948. Só no filme seguinte, E O Mundo Se Diverte, de 1949, consegue um quadro só para elas, no qual canta ar rancheira Tempo de Criança, na faixa 18, que gravaria, em 1950, em seu disco de estréia na Star. Firmando-se como cantora da Rádio Nacional, já não precisava também acompanhar Bob Nelson em suas apresentações. Na Nacional ficaria 25 anos, sendo chamada de diversas maneiras, conforme o programa: A Que Tem Simpatia Para Dar e Vender (César de Alencar), A Bela e o Seu Acordeão (Paulo Gracindo) e, aí já incluindo seu marido Carlos Mattos, O Casal 20 (Manoel Barcelos).

No filme Carnaval No Fogo, de 19450, marco do musical brasileiro, tem a oportunidade de representar um papel, além de cantar a polca Pedalando, na faixa 11, grande êxito, uma de suas músicas mais requisitada até hoje.

Em 1950 lança seu 1o disco, através da Star, com Pedalando e Tempo de Criança, acompanhada do acordeonista Alencar Terra.

No ano seguinte, em janeiro, casa-se com o violonista Carlos Mattos. Foram somente 6 meses entre namoro, noivado e casamento, pois seu Geraldo não abria mão da marcação cerrada. Carlos Mattos, carioca de coração, apenas nascido em Nova Iguaçu, teve suas primeiras lições de violão popular graças ao compositor pernambucano Abdon Lira e se formaria em violão clássico pela Escola Nacional de Música. Em 1979, no concurso Violão de Ouro, da TV-Globo, entre 450 concorrentes profissionais, ficou em 2o lugar.

A impressionante penetração da Rádio Nacional oferecia oportunidades para as excursões. Adelaide calcula que, até hoje, sempre com Carlos acompanhando-a ao violão, já tenha se apresentado em mais de 800 cidades brasileiras, em muitas delas mais de uma vez. Seus netos, mais recentemente, também passaram a acompanhá-la, talentosos que são: Bruno, no contrabaixo e guitarra, Fábio Leandro, teclado e cavaquinho, e Roberto, percussão. São filhos de sua única filha, Cristina Maria, nascida em 1955.

Na maioria dos filmes, Eliana era a "mocinha". Ely de Souza Macedo (1925-1990), professora primária de Itacoara, RJ, foi descoberta por Watson Macedo, seu tio, diretor de filmes nacionais da Atlântida, numa visita a essa cidade.

Com o nome artístico de Eliana, estrearia no filme E O Mundo Se Diverte, de 1949, logo conquistando os espectadores. Casar-se-ia com o radialista Renato Murce e sua brilhante trajetória no cinema atingiria 24 filmes. Adelaide fazia geralmente o papel de amiga da mocinha, na verdade uma transposição do que acontecia na vida real. Moravam no começo de suas carreiras em Niterói e viajavam juntas nas barcas e nos ônibus, pois, mesmo já estrelas do cinema nacional, não dispunham do suficiente para o táxi. E Adelaide ainda tinha de carregar o pesado acordeão.

Por sugestão de Paulo Gracindo, a Revista do Rádio promoveu um concurso para escolher a Namoradinha do Brasil, através do voto dos leitores. Adelaide ganhou, de modo que até hoje ostenta oficialmente esse título, pois nunca mais houve outra eleição.

Em 1979, ela e Eliana foram convidadas para representar na novela Feijão Maravilha, de Bráulio Pedroso, na TV-Globo, oportunidade em que repetiram o duo em Beijinho Doce e outras músicas.

Adelaide, a mesma de sempre - na voz, simpatia e beleza - reside com Carlos Mattos na Tijuca. Levam uma existência tranqüila e felizes e comemoraram, recentemente, as Bodas de Ouro. E sempre amando.


O texto acima não representa a biografia completa do artista, mas sim, partes importantes de sua vida e carreira. 
Estado doCeará, com o título honorário de "cidadã cearense








quarta-feira, 17 de outubro de 2012


Joan Crawfor


A atriz perdeu alguns papéis importantes em sua carreira, em filmes de grande sucesso, como A Um Passo da Eternidade (1953). Quando ela insistiu que seus trajes fossem desenhados por Sheila O'Brien, os estúdios a substituíram por Deborah Kerr.

Bette Davis: segundo o livro "Bette e Joan", de Shaun Considine, as duas tiveram uma antipatia mútua ao longo da vida. Segundo as más línguas, os bastidores do filme O Que Terá acontecido a Baby Jane? foram mais quentes do que as cenas vistas. As duas trocaram farpas durante e depois, não perdendo a oportunidade de cutucar uma à outra quando tinham a oportunidade.

Christina Crawford, sua primeira filha adotada, publicou em 1978 "Mamãezinha Querida", que continua alegações de que a mãe abusou da mesma emocionalmente e fisicamente. Muitos dos amigos de Joan, incluindo Van Johnson , Blyth Ann , Marlene Dietrich , Myrna Loy , Romero Cesar, Douglas Fairbanks Jr. e suas filhas Cathy e Cindy denunciaram o livro, negando qualquer abuso. De qualquer forma o livro virou bestseller e virou filme em 1981, tendo Faye Dunaway no papel de Crawford. Faye se arrependeu posteriormente de ter feito este papel.

Decidiu adotar crianças depois de ter uma série de abortos espontâneos e ter sido informada que era incapaz de ter filhos naturalmente. Seus filhos foram Christina, Christopher e as gêmeas  Cathy Crawford e Cindy Crawford.Christina e Christopher foram totalmente excluídos do seu testamento, "por motivos conhecidos por eles", conforme constava no texto deixado pela mãe.


Enterrada no Cemitério Ferncliff, Hartsdale, Nova York.

Foi convidada a assumir o papel de Carole Lombard em They All Kissed The Bride (1942), após a atriz ter morrido em um acidente aéreo. Crawford doou todo o salário recebido à Cruz Vermelha.

Gastava horas do seu dia respondendo às cartas dos fãs, escrevendo-lhes e mandando autógrafos. Incentivava seus filhos a também participarem dessas atividades, além de doar seus prórpios presentes para instituições de caridade. Seus filhos eram também incentivados a lavar as louças e fazerem atividades simples. Segundo Joan, eles tinham que saber que a vida não era tão simples. Segundo Christina, era um abuso por parte da mãe, já que eles não tinham necessidade de lavar suas roupas, já que tinham muitos empregados.

Harzfeld: chegou a trabalhar como operadora de elevador na loja de departamentos Harzfeld, no centro de Kansas City antes da fama.

Iniciou a carreira cinematográfica em 1925 com o filme The Circle, 1925, seguido por Pretty Ladies. Foi indicada a três Oscars e venceu em 1945 por Almas em Suplício. Um de seus maiores sucessos foi sem dúvida O Que Terá Acontecido a Baby Jane? ao lado de Bette Davis.
Joan Arden foi o primeiro nome escolhido para ela, em um concurso realizado nas páginas da revista "Movie Weekly". Mas o nome já estava sendo usado. Marie M. Tisdale, moradora de Nova York e quem deu a idéia do nome Joan Crawford, ganhou o prêmio.

K: Devido a infância complicada (sua mãe separou-se diversas vezes e ela trabalhava fazendo trabalhos domésticos) só conseguiu estudar até o quarto ano. Mesmo assim sua ambição sempre foi ser bailarina, mesmo depois de ter se ferido com um ferimento profundo no pé, que lhe tomou um ano para sua total recuperação.

Lançou a moda do uso das ombreiras. 

Milton Caniff, cartunista, afirmou que criou o personagem "Dragon Lady" no popular "Terry and the Pirates" inspirado em Joan.

No início dos anos 30 ela estava cansada de sua imagem de melindrosa e decidiu mudar. Ela queria lábios grossos. Max Factor colocou uma mancha de cor nos lábios superiores e inferiores e foi exatamente isso que ela queria. O seu olhar se tornou também sua marca registrada.
O seu contrato com a MGM era tão detalhado que tinha inclusive uma cláusula indicando a hora em que ela deveria estar na cama, dormindo.

Pornográfico: após ter assinado contrato com a MGM, alguém tentou extorquir dinheiro do estúdio alegando que tinha um filme pornográfico da atriz. A tentativa fracassou quando a MGM apontou que não poderia provar definitivamente que a atriz no filme era Crawford. O incidente consta em várias biografias da atriz, e em algumas constam algumas lendas urbanas, de que Bette Davis teria uma cópia do filme.

Quando sua filha Christina decidiu se tornar atriz, Joan exigiu que a mesma mudasse seu sobrenome. Christine se negou. Joan teve problemas com a filha durante toda a vida. Christine escreveu um livro descrevendo a mãe como uma louca obsessiva cuja convivência era impossível.

Romance: apesar de ter sido casada por quatro vezes (Alfred Steele, Phillip Terry, Franchot Tone e Douglas Fairbanks Jr), afirmou em diversas entrevistas que o homem de sua vida foi Clark Gable, de quem foi amante, intermitentemente, por muitos anos.

Seus pais se separaram antes dela nascer, e aos 16 anos de idade um de seus padrastos tinha lhe dado o apelido de Billie Cassin, nome que ela usaria dali em diante.
Transtorno: provavelmente a atriz tinha Transtorno obsessivo compulsivo, pois lavava as mãos a cada 10 minutos e seguia os hóspedes em sua casa, limpando tudo o que tocavam, especialmente maçanetas e peças de porcelana. Além disso nunca fumava um cigarro se não fosse ela mesma quem abrisse o pacote.

Única vez que viu o seu pai biológico foi em 1934, quando ele a visitou no set de Chained.  

Viciada em cigarros e bebida, conseguiu se afastar do cigarro durante um bom tempo, quando começou a praticar a Cientologia. Mas durante as décadas de 60 e 70 o vício voltou com tudo e ela chegava a tomar um litro de vodka por dia. Consequentemente, os problemas de saúde inevitavelmente aumentaram.
Winter Garder, na Broadway: foi nesse teatro que o produtor Jacob J. Shubert a colocou no coro do espetáculo Innocent Eyes (1924). Foi nessa época que ela conheceu e se casou com James Welton, um saxofonista. Embora tenha durado algum tempo, este casamento foi "esquecido" em suas biografias oficiais durante um bom tempo.
Y: Franchot Tone foi seu segundo marido. Os dois casaram-se em 1935 e ficaram juntos por quatro anos. Na década de 60 retomaram a amizade e ele mudou-se para a casa da atriz, que cuidou dele até sua morte. 
Z: Em 1929 a atriz casou-se com Douglas Fairbanks Jr., filho de Douglas Fairbanks e enteado de Mary Pickford. Considerados a realeza de Hollywood, não aprovaram o casamento e demoraram um bom tempo para convidá-los a frequentar a mansão Pickfair.

Anouk Aimée


Ficha
Nome: Françoise Judith Sorya Dreyfu
Nascimento e local: 27/04/1932, Paris, França
Ocupação: atriz
Nacionalidade: francesa
Casamentos:Edouard Zimmermann, Nikos Papatakis, Pierre Barouh e  Albert Finney 
Filhos:1
Biografia
Filha de atores, sua primeira atuação no cinema foi aos 14 anos, em La Maison sous la Mer (1947), filme dirigido por Henri Calef. A partir de então resolveu adotar o nome de seu personagem - Anouk. Depois de estudos secundários na Inglaterra, estudou também teatro e dança com Andrée Bauer-Thérond. Posteriormente atua no seu primeiro longa-meragem, "La Fleur de l'âge", filme de Marcel Carné que entretanto jamais será lançado. Nessa ocasião, Jacques Prévert, que era o roteirista do filme, sugere-lhe que adote o pseudônimo de Aimée.
Casou-se três vezes: com o cineasta Nikos Papatakis, com o qual tem uma filha, Manuella; com o compositor Pierre Barouh e com o ator Albert Finney. Posteriormente viveu com o cineasta Élie Chouraqui.
Nos anos 1950 foi amiga de Jean Genet, Jean Cocteau e Raymond Queneau.

Imagens

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

LANA TURNER

Lana Turner, nome artístico de Julia Jean Turner, nasceu em Wallace, no dia 8 de fevereiro de 1921 e faleceu em Century City, no dia 29 de junho de 1995, foi uma atriz americana.


Filha de Mildred Frances Cowan e John Virgil Turner, foi descoberta, aos quinze anos, em 1936, tomando uma coca-cola na lanchonete "Top Rat Café" na rua Highland, em Hollywood pelo produtor do jornal "Hollywood Report", W.R.Wilkerson. Foi contratada, a 50 dólares por semana, por Mervyn LeRoy, diretor da Warnertendo estreado em 1937, no filme "They won't forget". Ela era a "Garota do Suéter", considerada símbolo sexual entre as décadas de 1940 e 1950 e tornou-se uma das atrizes mais bem pagas da época.
Percorreu várias etapas até alcançar o estrelato em "O Destino bate à sua porta" (The Postman always rings twice) de 1946. A estrela era esbanjadora e maníaca por sapatos. Foi casada e separada sete vezes além de ter mantido casos amorosos com várias personalidades como Victor Mature, Howard Hughes, Gene Krupa, Robert Stack, Tony Martin, Clark Gable, Fernando Lamas, Peter Lawford e Rex Harrison, entre outros. Teve uma única filha com Stephen Crane. Os outros maridos foram o músico Artie Shaw, o milionário Henry J. Topping, o ator(e ex-Tarzan) Lex Barker, Fred May, o produtor Bob Eaton e o hipnotizador Joe Robert Dante, que roubou-lhe dinheiro e jóias. Apesar disso o grande amor de sua vida foi o ator Tyrone Power com quem não se casou.
Um dos grandes escândalos de Hollywood envolveu a filha da atriz, Cheryl Christina Crane, que acusava a mãe de abandono e, em 1958 assassinou Johnny Stompanato, um dos amantes de Lana com uma faca de cozinha. Nessa época a estrela era constantemente agredida pelo gângster Stompanato e ameaçada de ter seu rosto desfigurado caso ela deixasse de lhe sustentar. Cheryl foi absolvida pelo crime.
Lana passou um longo tempo em depressão causada pelo álcool. Apesar de toda a tragédia e da vida sofrida de Lana, sua filha Cheryl demonstrou muito carinho pela mãe em sua autobiografia "Detour - a Hollywood tragedy" enfatizando ainda que tinha muito orgulho de haver matado para defender a mãe. Em 1985 foi lançado o livro "Lana", uma autobiografia da estrela.
Lana morreu em 29 de junho de 1995 em Century City, na Califórnia de câncer na garganta.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Eliana Macedo

Nome:  Ely Macedo de Sousa
Nascimento e local: 21/09/1926, Itaocara, Brasil
Morte e local: 17/06/1990, Rio de Janeiro, enfarto
Ocupação: atriz, cantora
Nacionalidade: brasileira
Casamentos: Renato Murce
Filhos: -
Biografia
Ely de Souza Macedo nasceu em 21 de Setembro de 1926  em Portela, 3º distrito de Itaocara, interior do Rio de Janeiro, Brasil.
Essa grande estrela do cinema nacional nasceu em Portela (3º distrito de Itaocara), em 25 de setembro de 1925, filha do maestro Elias Lourenço de Souza e D. Élia Macedo de Souza, esta, irmã do produtor Watson Macedo.
Contracenou com grandes nomes do cinema nacional, da epoca, tais como , Cyll Farney, Adelaide Chiozzo, Oscarito, Anselmo Duarte, Grande Otelo, José Lewgoy, Fada Santoro, Ankito, Zeze Macedo, Dercy Gonçalves, Josette Bertal, Renata Fronzi, e outros.
Seu grande momento foi no filme Carnaval no Fogo em que ela protagonizou duas mulheres. Esse filme recebeu o prêmio de melhor filme do ano.
E foi também um momento de auto-afirmação para Eliana Macedo. Seu tio e protetor Watson Macedo, diretor do filme, tinha peferência por Cacilda Becker ou Maria Della Costa, mas a direção da Atlântida impôs Eliana. E foi um Sucesso.
A grande atriz itaocarense contracenou com Herval Rossano em "Samba em Brasília" e com Augusto Cézar Vanucci em "Alegria de Viver".
A entrada definitiva de Eliana no estrelato do cinema brasileiro foi com "Aviso aos Navegantes", que deu mesma sorte para Anselmo Duarte.
Seu último trabalho foi na novela "Feijão Maravilha" da Rede Globo. Faleceu no Rio de Janeiro em 1990 como viuva do radialista Renato Murci.
A atriz e cantora Adelaide Chiozzo foi a grande amiga de Eliana Macedo, tanto nos filmes quanto na vida real.
Seus filmes levavam multidoes aos cinemas. Era a epoca da "chanchada" do cinema nacional.
Eliana Macedo, em seus filmes, alem de atriz, era cantora, dancarina, a heroina, a vila, era uma atriz completa. Com a chegada do "Cinema Novo", os diretores "esqueceram" de Eliana Macedo, e o publico, por sua vez, tambem.Filmes



E o mundo se diverte (1948)
Carnaval no fogo (1949) 
A sombra da outra (1950)
Aviso aos navegantes (1950)
Aí vem o barão (1951)
Carnaval Atlântida (1952) 
Amei um Bicheiro (1952)
A outra face do homem (1954)
Malandros em quarta dimensão (1954)
Nem Sansão nem Dalila  (1954)
Sinfonia Carioca (1955)
Guerra ao samba (1955)
Vamos com calma (1956)
Depois eu conto (1956)
Doutora é muito viva (1957)
Rio fantasia (1957)
O barbeiro que se vira (1957)
E o espetáculo continua (1958)
Alegria de viver (1958)
Titio não é sopa (1959)
Maria 38 (1960)
Samba em Brasília (1960)
Três colegas de batina (1961)
Um morto ao telefone (1964)
Assim era a Atlântida (1974)
Mulheres de cinema (1978)

MaisImagens

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

MERLE OBERON

NaMerle Oberon, George Raft Til We Meet Again (1940) 0032176  Nascida Estelle Merle O'Brien Thompson na Índia, no dia 19 de fevereiro de 1911 e falecida na Califórnia, no dia 23 de novembro de 1979, Merle Oberon foi uma atriz mericana.
Filha de um coronel do Exército Colonial Britânico e de uma francesa de origem irlandesa, Merle Oberon viveu até os seis anos na Tasmânia e depois foi morar com a avó em Bombaim e Calcutá, na Índia. Terminados seus estudos ela foi morar em Londres onde o húngaro Alexander Korda a descobriu para o cinema e se tornou seu primeiro marido.
Dois filmes tornaram a atriz um dos nomes mais conhecidos do cinema nas décadas de 30e 40: "O Morro dos Ventos Uivantes" em 1939 e "A Noite Sonhamos" em 1945. Além desses também filmou "A Vida Privada de Henrique 8º", "Pimpinela Escarlate", "O Divórcio de Madame X" e Desirée, os Amores de Napoleão".
Após o divórcio de Korda, seguiram-se mais três casamentos, com Lucien Ballard (1945 a 1949); Bruno Plagliai (1957 a 1973, com quem adotou dois filhos) e Robert Wolders (1975 até sua morte em 1979). 
Merle faleceu aos 68 anos em 1979, vítima de um violento derrame.

Glenn Ford


Ficha
 Rita Hayworth
Nome: Gwyllyn Samuel Newton Ford
Nascimento e local: 01/05/1916, Quebec, CAN
Morte: 30/08/2006, Beverly Hills, EUA, AVC
Ocupação: ator
Nacionalidade: americana
Casamentos: Jeanne Baus, Cynthia Hayward,  e Eleanor Powell
Filho: Peter Ford


Biografia




Glenn Ford nasceu em Québec em maio de 1916. Por volta de 1935 entrou para uma companhia de teatro. Depois de vários testes frustrados, conseguiu entrar para a FOX, estreando em "Heaven With a Barbed Wire Fence" (1939). Alguns filmes sem importância e ele mudou-se para a Columbia, onde estrelou seus primeiros westerns que, durante um bom tempo, marcariam sua carreira. Depois de servir a Marinha americana, faria um filme pelo qual ficaria marcado: “Gilda”, em 1946, com Rita Hayworth. Seguiram-se sucessos variados, indo de westerns, dramas e comédias e que o tornaram cada vez mais popular. Em 1955, já na MGM, entraria na lista dos 10 atores de maior bilheteria. Na década de 60 continuou trabalhando, mas seu sucesso de bilheteria já não era o mesmo. Fez a série de tv “Sam Cade”, onde conquistou o prêmio Logie, e seguia fazendo alguns filmes, dentre eles “Superman”, de 1978, onde fazia o pai adotivo do homem de aço. Seus últimos anos de vida foram tranqüilos, em um rancho. Faleceu em agosto de 2006, de complicações causadas por um AVC.

Filmes

Final Verdict (1991) 
Raw Nerve (1991) 
Border Shootout (1990) 
Casablanca Express (1989) 
My Town (1986) 
Happy Birthday to Me (1981) 
Fukkatsu no hi (1980) 
The Gift (1979) 
Day of the Assassin (1979) 
Beggarman, Thief (1979) 
The Sacketts (1979) (TV) 
The Visitor (1979) 
Evening in Byzantium (1978) 
No Margin for Error (1978) 
The 3,000 Mile Chase (1977) 
Punch and Jody (1974) 
The Greatest Gift (1974) 
The Disappearance of Flight 412 
Santee (1973) 
Jarrett (1973) (TV) 
Heaven with a Gun (1969) 
Smith! (1969) 
Day of the Evil Gun (1968) 
The Last Challenge (1967) 
A Time for Killing (1967) 
Rage (1966) 
Paris brûle-t-il? (1966) 
The Rounders (1965) 
Dear Heart (1964) 
Fate Is the Hunter (1964) 
Advance to the Rear (1964) 
Love Is a Ball (1963) 
The Courtship of Eddie's Father (1963) 
Experiment in Terror (1962) 

Cry for Happy (1961) 
Cimarron (1960) 
The Gazebo (1959) 
It Started with a Kiss (1959) 
Torpedo Run (1958) 
Imitation General (1958) 
The Sheepman (1958) 
Cowboy (1958) 
3:10 to Yuma (1957) 
The Fastest Gun Alive (1956) 
Jubal (1956) 
Ransom! (1956) 
Trial (1955) 
Interrupted Melody (1955) 
The Violent Men (1955) 
The Americano (1955) 
City Story (1954) 
Appointment in Honduras (1953) 
Plunder of the Sun (1953) 
The Man from the Alamo (1953) 
Time Bomb (1953) 
Young Man with Ideas (1952) 
The Secret of Convict Lake (1951) 
Follow the Sun (1951) 
The Redhead and the Cowboy (1951) 
The Flying Missile (1950) 
Convicted (1950) 
The White Tower (1950) 
The Doctor and the Girl (1949) 
Mr. Soft Touch (1949) 
The Undercover Man (1949) 
The Return of October (1948) 
The Mating of Millie (1948) 
Framed (1947) 
Gallant Journey (1946) 
Destroyer (1943) 
The Desperadoes (1943) 
Flight Lieutenant (1942) 
The Adventures of Martin Eden (1942) 
Go West, Young Lady (1941) 
Texas (1941) 
So Ends Our Night (1941) 
Blondie Plays Cupid (1940) 
Babies for Sale (1940) 
Men Without Souls (1940) 
Convicted Woman (1940) 
My Son Is Guilty (1939) 
Heaven with a Barbed Wire Fence (1939) 
Night in Manhattan (1937)


Mais

Os Amores de Carmen

Lindas Encrencas: As Garotas (1969)

 
Premios
Globo de Ouro por Dama por Um Dia (1961).
Indicado ao Globo de Ouro por  Don't Go Near the W

 Rita Hayworth

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