quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Éramos Seis...Novela Classica do SBT.

Em 1994, a Globo voltou a ser incomodada na audiência por uma novela do SBT. O mesmo havia acontecido poucos anos antes, com a mexicana Carrossel. Desta vez, o remake de uma história nacional, que já havia sido testada e aprovada outras três vezes, chamou a atenção do público: Éramos Seis.A Novela de Maior susseso do SBT.

Era mais uma tentativa do SBT de reativar seu núcleo de teledramaturgia, com figurino e cenografia que não deixavam a desejar. Sem violência, toda a família podia sentar em frente à TV e ver a trama (embora para crianças histórias de época sejam chatas).

Silvio Santos conseguiu reunir um elenco não muito grande, mas com bons nomes: Irene Ravache (em seu papel mais memorável na TV nas últimas duas décadas, Lola), Othon Bastos (Julio), Tarcisio Filho (Alfredo), Osmar Prado (Zeca), Jussara Freire (Clotilde) e Denise Fraga (Olga), entre outros.
A trama começa em 1921 e narra a vida de Lola desde a infância dos quatro filhos - quando seu marido, Júlio, trabalha para pagar as prestações da casa onde moram, em São Paulo - ao fim da vida da protagonista, que termina sozinha numa casa de repouso, justificando o título.

É raro uma história de época fazer sucesso fora da Globo (que, curiosamente, nunca adaptou esse romance). Mas Éramos Seis, que ia ao ar às 20h e era reprisada às 21h40, assim que terminava a novela das 20h da Globo), chegava facilmente aos 20 pontos, número considerado muito bom para o canal. A repercussão nas casas era impressionante. Sempre havia um parente que mudava de canal assim que A Viagem (e mais tarde, Quatro por Quatro), chegava ao fim.A primeira versão para a TV do romance de Maria José Dupré foi ao ar em 1958, em dois capítulos, exibidos pela Record. A Tupi produziria a historia em 1967, com Cleyde Yáconis e Silvio Rocha nos papéis principais. Dez anos depois, a mesma emissora apostou novamente no enredo, com Nicette Bruno e Gianfrancesco Guarnieri como Lola e Julio. A adaptação coube a Silvio de Abreu (que estreava em novelas) e Rubens Ewald Filho.

Os telespectadores não se cansaram de ver a trajetória daquela família que crescia com dificuldades. As personalidades diferentes dos quatro filhos – Carlos, Alfredo, Isabel e Julinho - também ajudava a manter o enredo interessante durante os 180 capítulos da história. Entre fatos históricos estavam a gripe espanhola, que quase matou Isabel e Julinho, e a revolução de 1932, na qual Alfredo se alista, e vai para a trincheira.A estreia foi adiada em uma semana por causa da morte do piloto Ayrton Senna, ocorrida em 1º de maio de 1994. Jussara Freire e Paulo Figueiredo eram remanescentes da versão de 1977, mas interpretaram outros personagens.

Com o sucesso, outros remakes foram feitos, mas não obtiveram o mesmo êxito: As Pupilas do Senhor Reitor, Sangue do Meu Sangue, Razão de Viver e Os Ossos do Barão estão na lista. A audiência foi definhando ano a ano.
Éramos Seis, que teve também a participação de Caio Blat e Wagner Santisteban ainda crianças, voltou ao ar entre janeiro e maio de 2001, às 18 horas. Como atualmente a emissora vem colhendo bons frutos com as reprises de Pérola Negra (1998) e Esmeralda (2004) à tarde, não é absurdo sonhar com a história de Dona Lola e seu Júlio ganhando as telas novamente.

sábado, 27 de agosto de 2011

K A T I A...o Filme

K A T I A ( CURD JURGENS E ROMY SCHNEIDER )

    Curd Jurgens e seus olhos azuis vítreos novamente a serviço de um filme de época ,  este ambientado na Russia.  Mais conhecido por Miguel Strogoff , Jurgens convence no papel do Czar Alexandre II que tenciona desposar a jovem amante.
      Finalmente livre da trilogia Sissi , Romy Schneider não escapou dos vestidos pesados impostos pela Nobreza.  Ei-la de colo exposto ,mas usando sete anáguas engomadas que devem ter dado trabalho ao Czar...
       Em compensação , no filme "...e Deus Criou a Mulher" Brigitte Bardot seduziu Curd Jurgens usando roupa de menos. Coisas de Cinema.

Joan Crawford

Joan Crawford (San Antonio, 23 de março de 1905– Nova Iorque, 10 de maio de 1977) foi uma atriz americana.

Biografia   Uma das maiores atriz de Hollywood

Lucille Fay LeSueur - seu verdadeiro nome - teve uma vida difícil. As únicas vantagens que possuía eram o corpo espetacular e uma prodigiosa habilidade sexua. Descobriu desde cedo suas qualidades como dançarina e um talento inato para o strip-tease, que lhe garantia sobrevivência antes de entrar para o cinema .
Este não era ainda o caminho para o estrelato, mas Lucille provaria ser persistente. Conheceu Nils Granlund quando trabalhava no bar de Henry Richman, um dos amantes de Clara Bow. Para circular com os clientes como Richman exigia que fizesse, ela precisava de uma roupa adequada. Granlund deu-lhe o dinheiro para comprá-la e Joan foi ao seu escritório para mostrá-la. Havia acabado de se despir para pôr o vestido novo quando entrou Marcos Loew, da MGM. Ele gostou muito do que viu e conseguiu um teste para ela. Algum tempo depois informaram a Crawford que a Metro Goldwyn Mayer pretendia contratá-la por cinco anos.
Assinou contrato em 1925 e fez sua estréia no cinema em Pretty Ladies, ainda na época do cinema mudo. Lucille aprendeu rapidamente e se integrou muito bem ao sistema do estúdio. Quem quisesse determinado papel devia provar o seu talento para algum dos grandes chefes. Isso não seria problema para ela. Logo estava trabalhando, graças a uma entrevista com o publicitário da MGM, Harry Rapf. Decidiu-se que seu nome não era conveniente para uma estrela. A revista Movie Weekly organizou um concurso para encontrar o nome para a nova promessa das telas. O vencedor foi Joan Crawford, o que ela passou a ser.
Foi indicada três vezes ao Oscar de melhor atriz: em 1945 por Almas em Suplício, em 1947 por Fogueira de Paixões e em 1952 por Precipícios D'Alma. Venceu em 1945 e participou de outros filmes de sucesso como Johnny Guitar, O Que Terá Acontecido a Baby Jane?.
Foi casada quatro vezes. Os três primeiros casamentos foram com os atores Douglas Fairbanks Jr., Franchot Tone e Philip Terry e o quarto com o empresário Alfred Steele, maior acionista da Pepsi Cola e de quem ela ficou viúva em 1959, exercendo por vários anos o cargo de presidente do conselho da empresa.
Não teve filhos mas adotou quatro crianças: Christina, Christopher e as gémeas Cynthia "Cindy" e Cathy.
No seu testamento, escrito pouco tempo antes de sua morte, Joan Crawford deserdou os seus dois filhos mais velhos, Christina e Christopher, legando uma parcela mínima da sua fortuna, avaliada em cerca de dois milhões de dólares, aos outros dois.
Joan Crawford no filme Rain, 1932
Cena do trailer de What Ever Happened to Baby Jane? de 1962
Após sua morte, sua filha mais velha Christina Crawford, publicou Mommie Dearest (Mamãezinha Querida), um livro autobiográfico best-seller em que descreve Joan como péssima e abusiva mãe, dela e de seu irmão. Segundo Christina, a mãe era alcólatra e não tinha nenhum afeto pelos filhos, que teria adotado apenas para fins publicitários. O livro, bastante polêmico, foi levado às telas com Faye Dunaway no papel de Crawford.

Joan Crawford
Joan Crawford (1948)
Nascimento 23 de março de 1905
San Antonio, Texas EUA
Morte
New York, NY EUA
Nacionalidade  Estados Unidos Americana
Principais trabalhos Dancing Lady
Almas em Suplício
Fogueira de Paixões
Precipícios D'Alma
Johnny Guitar
O Que Terá Acontecido a Baby Jane?
Grande Hotel
Prêmios Oscar
Melhor Atriz (principal)
1945 Almas em Suplício

Filmografia Atriz

ACORDES DO CORAÇÃO (1946) Humoresque
ALMAS EM SUPLÍCIO (1945) Mildred Pierce
ALMAS MORTAS (1964) Strait-Jacket
ALMAS REBELDES (1940) Strange Cargo
AS MULHERES (1939) The women
CAMINHOS DA REDENÇÃO (1949) Flamingo Road
ERA UMA VEZ EM HOLLYWOOD (1974) That's entertainment!
ÊXTASE DE AMOR (1947) Daisy Kenyon
FOGUEIRA DE PAIXÃO (1947) Possessed
FOLHAS MORTAS (1956) Autumn leaves
FRENESI DE PAIXÕES (1955) Female on the beach
GRAND HOTEL (1932) Grand Hotel
JOHNNY GUITAR (1954) Johnny Guitar
MADEMOISELLE FIFI (1949) It's a great feeling
O QUE TERÁ ACONTECIDO À BABY JANE? (1962) What ever happened to Baby Jane?
OS AMORES SECRETOS DE EVA (1955) Queen Bee
OS DESGRAÇADOS NÃO CHORAM (1950) The damned don't cry
PRECIPÍCIOS D'ALMA (1952) Sudden fear
UM ROSTO DE MULHER (1941) A woman's face
UM SONHO EM HOLLYWOOD (1944) Hollywood Canteen
UMA AVENTURA EM PARIS (1942) Reunion in France
UMA MULHER ORIGINAL (1940) Susan and God

Premiações (Filmes que assisti)

ALMAS EM SUPLÍCIO (1945) Academia de Artes Cinematográficas de Hollywood, EUA Oscar de Melhor Atriz

Indicações

PRECIPÍCIOS D'ALMA (1952) Academia de Artes Cinematográficas de Hollywood, EUA Oscar de Melhor Atriz
PRECIPÍCIOS D'ALMA (1952) Prêmios Globo de Ouro, EUA Prêmio de Melhor Atriz em um Drama
FOGUEIRA DE PAIXÃO (1947) Academia de Artes Cinematográficas de Hollywood, EUA Oscar de Melhor Atriz


 
 
 
 

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Rhonda Fleming

CLEÓPATRA , A SERPENTE DO NILO A Rainha do colorido de Hollywood


Rhonda Fleming foi apelidada de Rainha do Technicolor ,por ser ruiva e fotografar bem.  Fez mais de 40 filmes e até hoje é (também) lembrada por ter sido uma das Cleópatras do Cinema.
A Cleópatra do seriado Roma da HBO parece ter sido a mais fiel à original ,por ser retratada como rainha de um reino africano pagão , jamais usando os 60 trajes estilizados que celebrizaram Elizabeth Taylor.
A belissima Rhonda Fleming seria capaz de seduzir Julio Cesar e Marco Antonio em Cinemascope e Technicolor , mas Hollywood às vezes exagerava fazendo posar de vitimas certos déspotas esclarecidos que a História registra... e Cleópatra não era nenhuma santinha

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Marcello Mastroianni

Marcello Vincenzo Domenico Mastrojanni (Fontana Liri, 28 de setembro de 1924 — Paris, 19 de dezembro de 1996) foi um ator de cinema italiano.
É considerado o maior ator da Itália e um dos melhores atores de todos os tempos.

Biografia      O maior Ator Da Italia com grande susseso

Em 1945, começou a trabalhar para uma empresa de cinema, como figurante em Marionette de Carmine Gallone, em La corona di ferro de Alessandro Blasetti, em Una storia d'amore de Mario Camerini, e em I bambini ci guardano de Vittorio De Sica.
Em 1943, conseguiu o diploma de empreiteiro no Istituto Técnico-industrial Carlo Grella (atualmente Galileo Galilei).
Em 1945 começou a ter as primeiras aulas de teatro e, novamente, bateu nas portas do cinema. Nesta época, partilhou as suas aspirações como ator] com uma jovem então desconhecida, Silvana Mangano, e os dois vive um breve romance.

A afirmação

A verdadeira estréia no cinema veio em 1948, com I miserabili, filme de Riccardo Freda, uma adaptação cinematográfica do livro homónimo Os Miseráveis, de Victor Hugo. Nesta mesma época começou a fazer pequenas participações no teatro, primeiro em companhias amadoras. Foi notado por Luchino Visconti, que lhe ofereceu o seu primeiro personagem como ator profissional, em As You Like It, de William Shakespeare (1948, Teatro Eliseo - Roma) e, depois, em Um Bonde Chamado Desejo, de Tennessee Williams (1949, Teatro Eliseo - Roma), onde interpreta Mitch. Nesta ocasião conheceu Flora Carabella, sua futura esposa, que interpreta um papel menor. Os dois se casaram em 1950 e tiveram uma filha, Barbara.
Depois de ter interpretado sob a direção de Luciano Emmer diversos papéis em comédias neorealistas (Domenica d'agosto, Parigi è sempre Parigi, Le ragazze di Piazza di Spagna), chegaram os primeiros papéis dramáticos em Febbre di vivere de Claudio Gora, Cronache di poveri amanti de Carlo Lizzani, Le notti bianche de Luchino Visconti e Peccato che sia una canaglia, filme de 1954, com direção do cineasta Alessandro Blasetti.
A afirmação definitiva chegou em 1958, com I soliti ignoti, Adua e le compagne (1960) e Il bell'Antonio (1961).
Com Divórcio à Italiana (1961) ganhou o Nastro d'Argento, o prêmio BAFTA e uma indicação ao Óscar como melhor ator.

] O sucesso

As duas obras-primas de Federico Fellini, A Doce Vida (1960) e (1963), lhe proporcionaram o sucesso internacional e a fama de latin lover, da qual iria defender-se, mais ou menos inutilmente, quando tornou-se mais velho. Esta foi a razão pela qual, logo após o sucesso de A Doce Vida e para se afastar do mito de sex symbol, ter aceitado interpretar o papel de um impotente no filme Il bell'Antonio, adaptação cinematográfica do livro homônimo de Vitaliano Brancati.
Em 1962, a revista norte-americana TIME lhe dedicou uma matéria, designando-o o ator estrangeiro mais admirado nos Estados Unidos.
O seu fascinio como ator não vinha apenas da sua beleza e da interpretação sempre de altíssimo nível, e sim também de um certo descaso, às vezes escondido, em que parecia revelar uma melancolia e, por vezes, mesmo uma certa timidez.
Em 1963 interpretou em Os Companheiros, de Mario Monicelli, o personagem de um intelectual comunista que formenta a revolta da fábrica.
Sob a direção de Vittorio De Sica, com Sophia Loren como protagonista femminina, atuou em Ontem, Hoje e Amanhã (1963), Matrimonio all'italiana (1964) e I girasoli (1969). O casal que formou com Sophia Loren foi uma das parcerias artísticas mais bem sucedidas do cinema italiano, que se desdobrou com episódios memoráveis ao longo da carreira de ambos.
Em 1966 estreou na comédia musical, interpretando por cerca de três meses o papel de Rodolfo Valentino em Ciao Rudy de Garinei e Giovannini, cantando e dançando todas as noites e tentando desbancar outra reputação que tinha sido criada, da preguiça eterna. A crítica não foi terna com ele, e mesmo com os ingressos constantemente esgotados, Mastroianni saiu de cena e pagou uma multa de 100 milhões de liras para filmar Il viaggio di G. Mastorna, detto Fernet de Federico Fellini, projeto que o diretor nunca conseguiu realizar porque não conseguiu levantar dinheiro suficiente.
Em 1968 filmou Um Lugar para os Amantes sob a direção de Vittorio De Sica. A protagonista feminina era Faye Dunaway, com quem teve um breve, mas muito comentado, romance. Neste mesma época fez alguns filmes em língua inglesa, mas diferente de Sophia Loren, que fala um inglês perfeito, ele tinha dificuldades com a língua.
Em 1971 trabalhou com Marco Ferreri em Liza, e no set conheceu Catherine Deneuve, com a qual teve um longo relacionamento, e do qual nasceu Chiara. No ano seguinte se transferiu para Paris e teve a oportunidade, entre 1972 e 1974, de trabalhar em muitos filmes franceses.
Retornando à Itália, voltou a interpretar papéis em comédias leves (Culastrisce, nobile veneziano, La pupa del gangster), filmes de autor (Juízo Final, Una giornata particolare), dramas fortes (Esposamante, Per le antiche scale) e filmes grotescos (Ciao maschio, Fatto di sangue fra due uomini per causa di una vedova, si sospettano moventi politici).
Em 1978 estreou em um filme de drama para a televisão: Le mani sporche, de Elio Petri, baseado em Jean Paul Sartre. Antes disso, Mastroianni nunca havia trabalhado na televisão, com exceção de algumas aparições como anfitrião em Studio Uno, ao lado de Mina Mazzini e de Sandra Milo.
Em 1980 foi chamado por Federico Fellini, que dezoito anos após , o trouxe novamente como protagonista em Cidade das Mulheres. Trabalhou de novo com ele em 1985, em Ginger e Fred, ao lado de Giulietta Masina e, em 1987, em Intervista.
Em 1988 foi protagonista, junto a Massimo Troisi, em Splendor e Che ora è?, ambos dirigidos por Ettore Scola. Por este último filme os dois protagonistas recebem a Coppa Volpi na Mostra de Veneza.
Nos anos 1990, Marcello Mastroianni filmou sobretudo no exterior, com grandes diretores do cinema internacional.

A doença e a morte

Em 1996, descobriu o câncer de pâncreas, mas mesmo assim continuou trabalhando no qual seria seu último filme, Viagem ao Princípio do Mundo, de Manoel de Oliveira, e nos intervalos deste filme gravou uma longa conversa sobre sua vida (Mi ricordo, sì… mi ricordo, direção de Annamaria Tatò, a sua última companheira) que é considerada por muitos o seu testamento espiritual.
O ator morreu aos 72 anos, em seu apartamento em Paris. Catherine Deneuve estava ao seu lado, junto com sua filha Chiara. Ele tinha feito mais de 140 filmes em 49 anos de carreira.
Foi enterrado no cemitério Verano, em Roma.
Mastroianni e Jack Lemmon são os únicos atores a ganhar duas vezes o prêmio de melhor ator no Festival de Cannes. Mastroianni ganhou em 1970, por Dramma della gelosia (tutti i particolari in cronaca) e, em 1987, por Olhos Negros.

Nome completo Marcello Vincenzo Domenico Mastrojanni
Nascimento 28 de setembro de 1924
Fontana Liri
Morte 19 de dezembro de 1996
Paris
Ocupação ator
Trabalhos notáveis
  • A Doce Vida
  • A Noite
  • Divórcio à Italiana
  • Ontem, Hoje e Amanhã
  • Matrimônio à italiana
  • Homem, Mulher e Dinheiro
  • Ginger e Fred
  • Olhos Negros
Prémios Golden Globe
1963 por Divórcio à Italiana
Festival de Cannes
1970 por Dramma della gelosia (tutti i particolari in cronaca)
1987 por Olhos Negros.
BAFTA
1963 por Divórcio à Italiana
1964 por Ontem, Hoje e Amanhã.
Outros prêmios
David di Donatello:
1964 por Ontem, Hoje e Amanhã
1965 por Matrimônio à italiana
1986 por Ginger e Fred
1987 por Olhos Negros
1995 por Sostiene Pereira

domingo, 21 de agosto de 2011

O Destino Bate À Porta

THE POSTMAN ALWAYS RINGS TWICE

O maiô branco de Lana Turner foi recorde de bilheteria.  Traduzido como O Destino Bate À Porta , quando deveria ter sido O Carteiro Sempre Toca Duas Vezes (a campainha) , o filme explora o chavão : mulher jovem casada com homem mais velho trama sua morte ajudada por amante jovem.  Mereceu remake com Jessica Lange e Jack Nicholsen.   A quimica entre Lana Turner e John Garfield foi decisiva para imortalizar este Cult Noir.  Tem muito a ver a participação do Carteiro..

sábado, 20 de agosto de 2011

Anna Magnani

Anna Magnani (Roma 7 de março de 1908 — 26 de setembro de 1973) foi uma atriz italiana, uma das maiores de seu tempo, a primeira atriz estrangeira ser premiada com o Oscar de Melhor Atriz pela Academia de Hollywood e considerada por seus pares como o maior talento da interpretação dramática desde Eleonora Duse.

Biografia  A maior atriz Italiana com grande carreira em Hoollywood

Magnani trabalhou com os mais importantes diretores do cinema italiano e era reconhecida internacionalmente por seu rosto expressivo, seu talento dramático e sua forte personalidade.
Começou a carreira ainda no cinema mudo mas teve seu primeiro papel importante em Teresa Venerdi em 1941, dirigida por Vittorio De Sica.
A consagração internacional viria com Roma, Cidade Aberta em 1945, dirigida por Roberto Rossellini por quem se apaixonaria e viveria um tumultuada história de amor, que terminou quando ele conheceu a também atriz Ingrid Bergman e a abandonou.
Ganhou o prêmio de melhor atriz no Festival de Veneza em 1947, e em 1955 se tornou a primeira estrangeira a ganhar o Oscar de melhor atriz por sua interpretação em A Rosa Tatuada, filme baseado na obra de Tennessee Williams, onde interpretou uma viúva siciliana que morava nos Estados Unidos, em um típico bairro italiano, e que reverenciava neuroticamente a memória do marido.
Ana Magnani interpretou perfeitamente papéis dramáticos nos palcos e nas telas. Trabalhou com os diretores mais famosos do cinema italiano: Roberto Rossellini (Roma, Cidade Aberta, 1945; Amore, 1948), Luchino Visconti (Bellissima, 1951), Pier Paolo Pasolini (Mamma Roma, 1962) e Federico Fellini (Satiricon, 1968). Em Hollywood, protagonizou A Rosa Tatuada (1955), adaptação da peça de teatro de Tennessee Williams.



quinta-feira, 18 de agosto de 2011

LUCRÉCE BORGIA...O Filme


Duas versões de filmes que abordam Lucrécia Bórgia como personagem ,uma com Belinda Lee , outra com Martine Carol.  Aqui no Brasil tivemos Dercy Gonçalves em " Uma Certa Lucrécia" , certamente uma de suas melhores comédias.   Em " O Homem Que Ri" , Lucrécia Bórgia se envolve com o belo Jean Sorel ,
o homem desfigurado que é obrigado a rir devido ao corte na boca.
O filme estrelado por Belinda Lee está disponivel em DVD , com o titulo de "As Noites de Lucrécia Bórgia" , a caluniada personagem histórica , filha do Papa Alexandre , por ele santificada como Santa Catarina de Alexandria.
Na peça com Bete Goulart , exibida no Espaço Laura Alvim (Ipanema-Rio) , Maquiavel foi vivido por Guilherme Karan.  Enfim , Lucrécia Bórgia é sempre um destaque...

ANNE BAXTER


bio bio bio bio

 Biografia  :Uma das Grandes atrizes de Hollywood susseço com Tortura do Silencio


Nascimento: 07 Mai 1923
Local Nascimento: Michigan, Indiana, EUA
Falecimento: 12 Dez 1985
Local Falecimento: Nova York, USA
Causa Falecimento: Vítima de um aneurisma cerebral
Altura: 1.63 m
Filha de um vendedor e neta de Frank Lloyd Wright, um mundialmente renomado arquiteto, tinha onze anos quando seus pais se mudaram para Nova York.  Com vocação para o teatro, aos 13 anos apareceu numa peça da Broadway, recebendo elogios de vários críticos, o que lhe valeu a entrada para uma Escola de Arte Dramática.

Em 1940, aos 17 anos, estreou em Hollywood no filme de Richard Thorpe, "20 Mule Team".  Em seguida, participou de quase 100 produções, entre filmes para o cinema e para a TV.  Em 1947, foi premiada com o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante, por sua atuação em "O Fio da Navalha" e, em 1951, foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz, por seu magnífico trabalho em "A Malvada", perdendo a estatueta para Judy Holliday por sua atuação em "Nascida Ontem".  Contratada pela Twentieth Century Fox por muitos anos, trabalhou com diretores de primeira linha como Orson Welles, Billy Wilder, Alfred Hitchcock e Joseph L. Mankiewicz.

Em 07/07/1946, Anne casou-se com o ator John Hodiak, com quem teve uma filha e de quem se divorciou em 27/01/1953.  Sete anos depois, casou-se com Randolph Galt, com quem teve dois filhos e de quem se divorciou em 1969.  Seu terceiro e último casamento se deu em 1977, com David Klee, e de quem se tornou viúva no ano seguinte.

Em 1961, Anne foi morar com Galt, seu 2º marido, numa fazenda da Austrália, onde passaram alguns anos.  Lá, escreveu um livro de crônicas sobre a experiência vivida, "Intermission: A True Story", o qual foi bem recebido pela crítica.

Filmografia Atriz

A GARDÊNIA AZUL (1953) The Blue Gardenia
A MALVADA (1950) All about Eve
A TORTURA DO SILÊNCIO (1953) I confess
CÉU AMARELO (1948) Yellow sky
CIMARRON (1960) Cimarron
CINCO COVAS NO EGITO (1943) Five graves to Cairo
ERAM CINCO IRMÃOS (1944) The fighting Sullivans
O AMOR QUE ME DESTE (1948) Homecoming
O FIO DA NAVALHA (1946) The razor's edge
O GRANDE ESPETÁCULO (1954) Carnival story
O TREM PARA TOMAHAWK (1950) A ticket to Tomahawk
OS DEZ MANDAMENTOS The Ten Commandments
SOBERBA (1942) The magnificent Ambersons
TRINDADE VIOLENTA (1956) Three violent people
UM MERGULHO NO INFERNO (1943) Crash dive

Premiações

O FIO DA NAVALHA (1946) Academia de Artes Cinematográficas de Hollywood, EUA Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante
O FIO DA NAVALHA (1946) Prêmios Globo de Ouro, EUA Prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante

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